Pintor Waldir Maia denuncia faixa de pedestres apagada na avenida Centenário

Pedestres estão enfrentando dificuldades ao atravessar na avenida Centenário, no bairro Mangueirão. Existe um semáforo no local, situado na avenida Centenário com a avenida Coronel Brito, mas a faixa de pedestres está completamente apagada e sem nenhuma sinalização. Com isso, condutores e ciclistas precisam deduzir onde está a faixa. O denunciante Waldir da Silva Maia detalha o problema, em registro feito na última sexta-feira (11). 

Segundo o pintor, já não há mais marca nenhuma de faixa no local. Mesmo quando o semáforo está fechado, os motoristas não obedecem às regras de trânsito. “A gente corre o risco, tem que esperar todo mundo passar para atravessar”, afirma.

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“Eu ando de bike por aqui, mas espero parar todos os carros para atravessar. Não pode arriscar [...]. Também é um negócio da ciclovia, os caras não respeitam, e estacionam na ciclovia. É outro problema”, pontua Waldir.

Waldir se mantém atento para ter certeza de que todos pararam no semáforo e evitar acidentes, já que alguns condutores costumam ignorar o sinal fechado. “Tem uns que não têm consciência, motoqueiro é um que vai levando. Passam e não querem nem saber, se você não estiver esperto, pode sofrer acidente”, afirma.

A redação integrada de O Liberal solicitou posicionamento à Secretaria Municipal de Segurança, Ordem Pública e Mobilidade de Belém (Segbel) sobre a falta de sinalização na pista, no entanto. Por nota, a pasta informou que uma “equipe técnica será enviada ao cruzamento para avaliar as necessidades de sinalização viária”. “A Segbel destaca que já atua no reforço da sinalização em diversos pontos da cidade, incluindo a instalação de semáforos inteligentes e modernos. As ações fazem parte de um convênio firmado entre a Prefeitura de Belém e o Governo do Estado, no valor de R$ 50 milhões, voltado à modernização da infraestrutura viária da capital paraense”, comunicou a secretaria.

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*Ayla Ferreira, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Ana Laura Carvalho, coordenadora do Núcleo de Atualidades