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Como penhorar joias? Empréstimo tem uma das menores taxas de juros; confira

A modalidade não precisa de análise de crédito ou avalista e recebe o dinheiro na hora

Rafael Lédo

Usar joias como garantia para realizar um empréstimo é uma das modalidades mais antigas e seguras. O penhor de joias no Brasil tem como uma das principais vantagens não precisar de tanta burocracia para conseguir o dinheiro.

Atualmente, apenas a Caixa Econômica Federal é autorizada a fazer o penhor e não depende de análise de crédito, indicação de avalista ou qualquer outra burocracia mais demorada. Essa oportunidade de conseguir crédito de forma ágil é destinada exclusivamente para pessoas físicas e não precisa ter conta neste banco.

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Qual é a diferença entre penhor e penhora de joias?

É importante dizer que penhor e penhora são dois institutos diferentes. A penhora acontece quando uma pessoa já está devendo uma quantia por algum motivo, então alguns dos seus bens serão utilizados para o pagamento da dívida de forma forçada.

O que é penhor de joias?

O penhor de joias consiste num ato voluntário da pessoa interessada em utilizar seus bens pessoais como garantia de pagamento do contrato de empréstimo. Caso o devedor não consiga realizar o pagamento e se torne inadimplentes, o banco pode ficar com o bem, servindo como uma forma liquidar a dívida.

Se houver o devido pagamento do empréstimo, o bem é devolvido à pessoa como forma de quitação.

Por que se deixa o bem no penhor?

O bem é deixado na hora da realização do penhor para servir como garantia ao banco. Assim, o credor fica protegido de eventual inadimplência. Além disso, como é um bem pessoal, o devedor tem certo estímulo em realizar o pagamento do empréstimo.

Quais bens servem para o penhor?

A determinação que apenas a Caixa Econômica está autorizada a realizar o penhor é feita por lei. A instituição financeira disponibiliza uma série de bens que podem ser utilizadas no penhor.

  • Joias;
  • Canetas de valor;
  • Relógios;
  • Pratarias;
  • Pedras preciosas;
  • Moedas;
  • Obras de arte;
  • Antiguidades;
  • Eletrônicos;
  • Eletrodomésticos;
  • Móveis;
  • Veículos;
  • Terrenos e imóveis;
  • Colheitas;
  • Máquinas agrícolas;
  • Máquinas e equipamentos industriais;
  • Estoque de mercadorias;
  • Direitos e ações em empresas;
  • Investimentos e aplicações financeiras;
  • Títulos de crédito.

Como fazer penhor na Caixa?

A pessoa interessada pode ir até uma das agências da Caixa que oferecem o serviço ou acessar o site oficial da Caixa Penhor.

  • Levar o bem que pretende empenhar;
  • Apresentar RG, CPF e comprovante de residência.

Após a avaliação do objeto, o valor estipulado será o mesmo que a pessoa poderá receber na hora como empréstimo. Em alguns casos, ele não representa 100% do valor real que o objeto custa.

O bem é guardado num cofre e permanece lá até o vencimento do contrato de empréstimo. Quando a data limite para o pagamento chegar, se o valor tiver sido honrado na integralidade, incluindo os juros, o objeto é devolvido para o devedor. Caso contrário, o banco está autorizado a leiloar o que foi deixado como garantia para cobrir a dívida.

Vale a pena fazer penhor na Caixa?

Uma das principais vantagens que o penhor apresentar é que não passa por certas burocracias. Não tem análise de crédito, nem consulta no Serviço de proteção ao crédito (SPC) e Serasa. Além disso, o procedimento é rápido e o dinheiro sai na hora.

É possível realizar a renovação do contrato de penhor várias vezes, mas é preciso estar atento aos juros.

Assim como todas as outras modalidades de empréstimo, o penhor precisa ser estudado a partir da situação financeira do devedor. Caso ele não pague a dívida, ficará sem o bem empenhado. Outro ponto a ser analisado é em relação a como a Caixa avalia o objeto. A instituição leva em consideração apenas as características da peça, sem levar em conta a marca ou o design. Por conta disso, o valor que se espera pode não ser o mesmo que será disponibilizado

(Escrito por Rafael Lédo, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de Oliberal.com)

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