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Região Norte terá ‘tratamento diferenciado’ em programa do Governo para reduzir fila do SUS

Plano foi aprovado na última quinta-feira (26) e terá investimento de R$ 600 milhões

O Liberal
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Com o objetivo de reduzir a fila do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) aprovaram o Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas. O secretário de Atenção Especializada à Saúde (SAES), Helvécio Magalhães, afirmou que a Região Norte terá ‘tratamento diferenciado’ devido à difícil fixação de profissionais de saúde.

A aprovação ocorreu na última quinta-feira (26), durante a primeira reunião ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CTI) de 2023. Estão previstos R$ 600 milhões em investimentos do Governo Federal para o programa, recursos garantidos na PEC da Transição. A primeira remessa de recursos, cerca de R$ 200 milhões, será destinada a cirurgias eletivas.  As informações são da Agência Brasil.

“O que nós estamos debatendo com estados e municípios é um programa para combater problemas diferenciados e, pela nossa experiência, já que o SUS faz mutirão há mais de 20 anos, vamos começar pelas cirurgias, até porque, há inúmeras experiências de gestão de tecnologias nesse sentido. Ao mesmo tempo, vamos discutir, de maneira tripartite, como construir mudanças mais estruturantes. Para isso, precisamos conhecer essa fila de procedimentos e permitir que o usuário possa interagir, por meio de ferramentas de transparência”, afirmou Helvécio Magalhães.

O secretário disse ainda que as metas são criar uma lista nacional dos pacientes que aguardam por procedimentos médicos, consolidar um banco de informações, regular a oferta de serviços com apoio de ferramentas, como o telessaúde, e os protocolos de acesso à atenção especializada.

Nos próximos dias, uma portaria será publicada instituindo o programa. Com a publicação, os estados deverão encaminhar ao Ministério da Saúde os planos de trabalho para homologação e a transferência do dinheiro.

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