Obra do compositor e cantor Paulo André Barata pode se tornar patrimônio cultural do Pará
Em Belém, deputados estaduais votam projeto de lei na Alepa, nesta terça-feira (24)

As criações musicais do compositor e músico, Paulo André Barata, filho do poeta Ruy Barata, podem se tornar patrimônio cultural e artístico de natureza imaterial do Pará. Esta é a proposta do projeto de lei de nº 558/2023, do deputado estadual Iran Lima. A proposta tem votação prevista na sessão da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), na manhã desta terça-feira (24), em Belém.
O projeto de lei destaca o trabalho artístico musical da dupla, Ruy e Paulo André Barata, com destaque para os clássicos de pai e filho que atravessaram gerações, com destaque para as interpretações da cantora Fafá de Belém, e também para a qualidade da habilidade sonora de Paulo André, que tem músicas gravadas por vários artistas ao longo da história, pelo Brasil afora.
Na justifica o pl enfatiza que “a música de Paulo André Barata foi fundamental para a difusão nacional da ideologia do homem amazônico, em especial da cultura do Pará, em músicas como Paratininga (1980), o artista já pôs em pauta questões a preservação da Amazônia”, diz o texto do pl.
A proposição vai a plenário nesta terça-feira, entre outras propostas legislativas, a exemplo do projeto de lei de nº 413/2025, que versa sobre a organização básica e fixa o efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), com pareceres favoráveis das Comissões de Justiça, Finanças e Segurança Pública.
Ainda, na sessão desta terça-feira, serão apreciados dois projetos de lei que tratam sobre o reajuste do vencimento, ou seja, da revisão da remuneração correspondente ao cargo que o funcionário ocupa na administração pública. Vão ser votados o PL de nº 359/2025, que trata dos vencimentos do Tribunal de Contados Estado (TCE); e o de nº 400/2025 sobre a remuneração do Ministério Público do Estado (MPPA).
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