Haddad: tomara que saída de União Brasil e PP do governo não seja por anistia

Estadão Conteúdo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse esperar que a saída dos partidos União Brasil e PP do governo Lula (PT) não seja motivada por movimentos pró-anistia de quem tentou articular um golpe de Estado entre 2022 e 2023. "Tomara que não seja", respondeu Haddad ao ser questionado pelo apresentador Datena se a "debandada" das duas siglas seria nesse sentido. Trechos da entrevista foram divulgados há pouco na Rede TV.

Nessa terça-feira, 2, União Brasil e o PP, agora unidos na federação União Progressista, anunciaram a saída oficial do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A federação ainda determinou que todos os detentores de mandato devem renunciar a qualquer função que ocupem no governo federal, o que gerou pressão sobre ministros como Celso Sabino (União), do Turismo, e André Fufuca (PP), do Esporte.

Haddad se disse "preocupado" com a situação da democracia brasileira em razão das articulações pró-anistia de Bolsonaro e aliados, em meio ao julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF).

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