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Domingos Brazão nega envolvimento na morte de Marielle Franco e sugere 'cortina de fumaça'

Conselheiro do TCE-RJ refuta acusação após notícia de que teria sido delatado por Ronnie Lessa como um dos mandantes do crime

O Liberal
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Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e figura de destaque na política carioca, refuta veementemente sua participação no assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018. Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, Brazão assegura: “Não mandei matar Marielle”.

O político, que tem sido uma figura central nas apurações do caso por mais de três anos, viu sua situação se intensificar recentemente com a notícia de que teria sido delatado por Ronnie Lessa, PM reformado, como um dos mandantes do crime. Essa delação, no entanto, ainda não foi homologada pela Justiça.

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Em meio às acusações, Brazão expressa indignação, considerando sua situação um drama injusto, mas ressalta que isso não perturba mais seu sono. Ele destaca a entrada da Polícia Federal nas investigações em 2023 como um fator que trouxe novos elementos ao caso, antes de seu desfecho.

Segundo Brazão, o Partido Socialismo e Liberdade (PSol) foi o principal beneficiário com o assassinato de Marielle. O político, pertencente a uma família com histórico na política, nega qualquer vínculo com Ronnie Lessa, Élcio (que admitiu ter dirigido o carro usado no crime) e a própria Marielle. Ele faz questão de afirmar que jamais teve relações com milicianos.

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Questionado sobre possíveis receios em relação à investigação, Brazão afirma não temer e sugere que o uso de seu nome pode ser parte de uma estratégia dos verdadeiros executores do crime para proteger alguém. Ele levanta a hipótese de a Polícia Federal estar conduzindo uma estratégia para surpreender a todos com uma linha de investigação inesperada.

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