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Aprovação de Lula supera desaprovação pela 1ª vez no ano e chega a 50,8%, diz Atlas/Bloomberg

Estadão Conteúdo

Após apresentar queda na última pesquisa da AtlasIntel/Bloomberg, a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a subir e chegou a 50,8% no novo levantamento divulgado nesta quarta-feira, 17. São 48,3% os que desaprovam o petista, e 0,9% os que não souberam responder à pergunta.

Essa é a primeira vez desde outubro do ano passado que a aprovação do presidente supera a desaprovação, incluindo a margem de erro das pesquisas. O índice atual também representa a maior subida na aprovação entre duas pesquisas, com 2,9 pontos porcentuais.

Apesar da melhora, ainda são maioria os que avaliam o governo Lula negativamente, embora o número tenha caído em comparação ao mês passado.

São 48% os que o consideram "ruim ou péssimo", uma queda de 3,2 pontos porcentuais. Os que avaliam o governo do presidente como "ótimo ou bom" subiram de 43,7% para os atuais 46,2%. Em agosto, 5,1% achavam o governo "regular", e agora são 5,8% os que têm essa avaliação.

A pesquisa também mediu quais foram os principais acertos e erros do governo na opinião da população. O maior deles, que marcou 84% dos entrevistados considerando correto, foi a gratuidade para todos os remédios e itens da Farmácia Popular. A diferença entre quem aprova e quem desaprova a medida é de 72 pontos porcentuais positivos.

As outras duas decisões que figuram no topo da lista são a isenção de Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil mensais, com 69 pontos porcentuais de saldo positivo, e a retirada de garimpeiros das reservas indígenas e ambientais, com 63%.

Já entre os maiores erros, estão o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) com saldo de 18 pontos porcentuais negativos, a cota de emprego para detentos ou ex-detentos em licitações públicas, com 12 pontos porcentuais de saldo negativo, e a conhecida "taxa das blusinhas" como a pior da lista, com 28 pontos porcentuais negativos.

A pesquisa AtlasIntel/Bloomberg entrevistou 7.291 pessoas, em questionários online, entre os dias 10 e 14 de setembro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual, para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.

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