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Tatuadora está desaparecida há uma semana em Marabá

O sumiço de Flávia Alves Bezerra vem mobilizando esforços de parentes, amigos e autoridades em busca de alguma informação

Tay Marquioro
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Nesta segunda-feira (22), completa uma semana do desaparecimento da tatuadora Flávia Alves Bezerra, de 26 anos. Ela saiu de casa no dia 14 de abril e foi vista pela última vez por volta das 6 horas do dia 15, saindo com um amigo de um bar, na Folha 32, núcleo Nova Marabá. O sumiço de Flávia vem mobilizando esforços de parentes, amigos e autoridades em busca de alguma informação que leve ao paradeiro dela.

Segundo informações da Polícia Civil, o boletim de ocorrência só foi registrado no dia 17 de abril pelo irmão de Flávia. De acordo com o documento, ela teria saído de casa acompanhada de uma prima, para ir ao encontro de amigos em um bar no núcleo Cidade Nova. Depois, todos foram para outro estabelecimento na Nova Marabá, onde Flávia quis permanecer mesmo após sua prima ter ido embora. Um tatuador, que estava com elas nessa ocasião é considerado peça chave para as investigações e, consequentemente, o principal suspeito.

“Nós já o identificamos, ele esteve na delegacia acompanhado do seu advogado e prestou depoimento à polícia”, disse o delegado Vinícius Cardoso das Neves, superintendente regional de Polícia Civil. No depoimento, o homem – que teve a identidade preservada pelas autoridades – confirmou que estava com a Flávia na noite em que ela desapareceu, que saiu do bar no seu carro, levando a tatuadora, mas que não sabe onde ela pode estar. “Em virtude do elevado grau de embriaguez, ele disse que não se lembra aonde foi que ele levou a Flávia”, contou o superintendente.

Desde então, a falta de contato acendeu o sinal de alerta nos familiares. Sem respostas às mensagens e chamadas no celular da moça, eles deram início então a uma grande mobilização que já procurou por ela em vários lugares. No final de semana, as buscas se concentraram no quilômetro 8 da rodovia BR-230, sentido Itupiranga, e no Parque Ambiental Vavazão, às margens do Rio Itacaiúnas. De acordo com a família, foram localizações apontadas pelo GPS do celular de Flávia. Outra região de busca foi uma área de mata, direção também apontada pelo celular da tatuadora na manhã de 15 de abril. Mas mesmo com a utilização de um drone e cão farejador, o trabalho não teve sucesso.

O Disque Denúncia do Sudeste do Pará lançou cartaz com foto de Flávia, em que solicita que qualquer informação ajude a localizá-la seja repassada ao serviço por meio do (94) 3312-3350, ou pelo 181. O anonimato do informante é garantido.

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