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Polícia prende, no RJ, suspeita de participação na morte de policial militar da reserva no Pará

O crime ocorreu no dia 14 de maio do ano passado, quando a vítima estava em um balneário chamado Du Carmo, no Arienga Rio, zona rural da cidade na divisa com Barcarena, na rodovia estadual PA-481

O Liberal
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Priscila Martins Gonçalves, conhecida pelo apelido de Pity, foi presa na última segunda-feira (23), no Rio de Janeiro, suspeita de envolvimento na morte do policial militar da reserva Aldenildo Feio Santos, conhecido pelo apelido de cabo Denis. O homicídio ocorreu no dia 14 de maio do ano passado, quando a vítima estava em um balneário chamado Du Carmo, no Arienga Rio, zona rural da cidade na divisa com Barcarena, na rodovia estadual PA-481.

A mulher possuía um mandado de prisão preventiva com relação ao crime. Para isso, as polícias civis do Estado do Rio de Janeiro e do Pará desempenharam a operação “Arienga”. Por uma denúncia anônima, as autoridades conseguiram a informação de que Pity e o companheiro dela, Eder Gama Lalor, o “Eder Monstro”, iriam até uma agência de veículos para adquirir um dos modelos anunciados no estabelecimento. A PC fez um levantamento prévio e, depois de algumas horas de vigilância, localizaram Priscila. Ela estava sozinha e recebeu voz de prisão pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes do RJ.

Quanto a Eder, a polícia disse que ele é integrante de uma facção criminosa e estava escondido no Rio. O companheiro de Pity tem várias condenações, incluindo por roubo qualificado pelo concurso de pessoas, posse de arma de fogo de uso restrito e estava foragido do Sistema Penitenciário do Pará desde o dia 24 de maio de 2021. “Eder Monstro" tem um mandado de recaptura expedido pela Vara de Execução das Penas e Medidas Alternativas. A polícia segue em busca de capturá-lo.

O crime

No dia 14 de maio do ano passado, um homem contou à PM que dois suspeitos teriam entrado no local logo depois de Aldenildo e sentado próximo dele. Após algum tempo, conforme contou a testemunha aos policiais, a dupla teria saído do balneário e, após algum tempo, retornou apenas para matar o militar. A arma de Aldenildo foi levada pelos suspeitos, que fugiram por área de mata. 

Cabo Denis morreu na hora, sentado na cadeira, sem chances de ser socorrido. Moradores revelaram à polícia que um suspeito era magro, moreno de camisa preta e o outro era branco gordo e estava sem camisa. A cena do crime foi preservada pela polícia.

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