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PC e MPF investigam caso de estupro coletivo de indígena de 13 anos no Pará

Um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso

O Liberal

A Polícia Civil investiga um caso de estupro de vulnerável que teria ocorrido dentro de uma aldeia indígena Xikrin, no município de Ourilândia do Norte, no sudeste paraense. A vítima seria uma menina de 13 anos. Acionado pela reportagem, o órgão informou nesta sexta-feira (3), que "instaurou inquérito policial e investiga o caso sob sigilo". Uma denúncia sobre o crime também foi recebida pelo Ministério Público Federal do Pará (MPF).

Segundo informações do Correio de Carajás, o pai da menina, que não é indígena, relata que a filha foi morar com a mãe, que é da etnia Kaiapó, para estreitar laços com a cultura indígena. A menina se mudou para a cidade, para viver junto com os Xikrin.

No final de novembro, a filha teria sido levada até a casa do pai por um outro indígena. "Só soltou ela no portão e foi embora para Tucumã. Ela chegou na área onde eu estava e já foi falando: 'pai, eu fui estuprada'. Já peguei ela e procurei a Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) que me levou até o hospital com ela", disse.

A adolescente afirmou ao pai que estava dormindo, por volta de meia-noite, quando vários indígenas invadiram o local onde ela dormia e a levaram para o rio, onde a estupraram. Ainda segundo a vítima, um professor da aldeia a ajudou. “Disse que não mataram ela por causa do professor, que chegou e tomou ela da mão deles. É complicado isso para a gente”, lamenta.

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