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Operação Guarujá: Polícia confirma que 'Deivinho' é o autor do disparo que matou policial da Rota

O atirador, 'Deivinho', foi identificado como o segurança na 'Biqueira de Seringueira'. O delegado destacou a participação de cada criminoso na cena do crime

Rayanne Bulhões

A Polícia Civil de São Paulo concluiu, neste sábadp (05),  o inquérito policial sobre a morte do policial da Rota, soldado Patrick Bastos Reis. Pelo documento,  Erickson David da Silva, conhecido como 'Deivinho', é o autor do tiro. O PM foi atingido próximo ao tórax durante um patrulhamento na comunidade Vila Júlia, em Guarujá, litoral de São Paulo

Além de Erickson, o delegado responsável pelo caso, Antônio Sucupira Neto, indiciou outras seis pessoas. São elas: Marco de Assis Silva, vulgo 'Mazaropi', Kauã Jazon da Silva, André Paulo Barbosa de Freitas, David Jesus Santos, Gabriela Luz Rodrigues e Guilherme Pereira Lopes Lemos.

No inquérito, o delegado solicitou a conversão das prisões temporárias dos irmãos Erickson David da Silva, preso desde 31 de julho, e Kauã Jason da Silva, detido em 2 de agosto, para prisões preventivas. Ele destacou a participação de cada criminoso na cena do crime.

O atirador, 'Deivinho', foi identificado como o segurança na 'Biqueira de Seringueira', localizada nas imediações da Vila Júlia. Kauã e 'Mazaropi', embora não tenham tido o tiro contra o policial da Rota, foram apontados como participantes do crime por estarem no local dos fatos sem tomar nenhuma atitude para conter a ação de 'Deivinho'.

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A carta também reprova as críticas às ações da polícia durante a operação, que já acumula 16 mortes confirmadas.

Os outros quatro indiciados foram relacionados à associação ao tráfico de drogas. O delegado enfatizou que as provas são inequívocas de que todos os indiciados fazem parte de uma associação ao tráfico de drogas bem organizada.

Vale reforçar que Operação Escudo resultou na prisão de 147 pessoas e 16 mortes. A defesa dos suspeitos alega inocência, como é o caso do suspeito Wilton Felix, que estava na comunidade da Vila Júlia para comprar drogas, segundo seu advogado. Ele afirma que Erickson não participou do evento mortal e que estava apenas comprando entorpecentes quando ouviu os tiros e fugiu do local por pavor da situação.

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