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Militar da reserva suspeito de matar torcedor do Remo é preso pela Polícia Civil

O cumprimento do mandado de prisão foi feito na terça-feira (4/06) e o PM segue recolhido no sistema penitenciário, onde permanecerá à disposição da justiça

O Liberal
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O Policial Militar da Reserva, Cristóvão Augusto Alcântara Evangelista, foi preso na terça-feira (4/06) por homicídio doloso qualificado por motivo fútil. Ele é o principal suspeito de atirar e matar o torcedor do Remo, Paulo Alexandre Silva Dias, no estacionamento do Mangueirão, após o clássico Re-Pa, em abril deste ano. O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Diretoria de Especializada (DPE) e Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), da Polícia Civil. O ex-PM segue preso no sistema penitenciário, onde permanecerá à disposição da justiça.

Após investigações, a Delegacia de Proteção ao Torcedor e de Grandes Eventos (DPTGE/DIOE) concluiu o inquérito policial e indiciou Cristóvão Evangelista conforme o artigo 121, §2º, II, do Código Penal.

“O laudo balístico comprovou que os estojos coletados no local do crime apresentaram compatibilidade com uma das armas apreendidas pela polícia, que pertenciam ao policial militar da reserva. Além disso laudos periciais de análise de imagem apontam que no momento do homicídio o indiciado foi o único que disparou arma de fogo e outros elementos colhidos somados aos laudos indicam que os disparos foram feitos em direção a multidão e não para o alto”, declarou o delegado Marcos André titular da DPTGE.

Conforme a PC, inicialmente, foi solicitada a prisão temporária de Cristóvão Evangelista por 30 dias. Depois foi prorrogada por mais 30 dias. Ao final das investigações, a autoridade policial representou pela conversão da prisão temporária em preventiva, deferida pelo poder judiciário. O ex-militar continua recolhido no sistema penitenciário, onde permanecerá durante todo o processo investigativo.

“Esse caso reforça a atuação da Polícia Civil no combate à violência em eventos esportivos. Estamos empenhados para garantir que a justiça prevaleça e que os atos de violência não fiquem impunes”, ressaltou o delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende.

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