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Justiça mantém preso acusado por tráfico de drogas em Ponta de Pedras

Por unanimidade, desembargadores negaram pedido de liberdade do réu

Por unanimidade, a Justiça do Pará negou o pedido de liberdade de Sirval de Jesus Ferreira, de apelido "Japonês", que também é conhecido pelos nomes Sinval e Samuel, nesta segunda-feira (25). O réu responde a ação penal sob a acusação de práticas de crimes de tráfico de droga, associação para o tráfico e associação criminosa, na Comarca de Ponta de Pedras, na ilha do Marajó, no Pará. A decisão dos desembargadores foi durante Seção de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Pará, em Belém.

A defesa do acusado requereu a liberdade sob a alegação de constrangimento ilegal pelo excesso de prazo na formação da culpa. No entanto, a relatora do Habeas Corpus Liberatório, desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, destacou que a ação está seguindo seu trâmite normal.

De acordo com o processo, o réu é apontado pelo Ministério Público como chefe de organização criminosa, a qual estaria comandando, inclusive, de dentro do presídio. A organização estaria envolvida com outros crimes além do tráfico, como homicídios.

Por unanimidade, a Justiça do Pará negou o pedido de liberdade de Sirval de Jesus Ferreira, de apelido "Japonês", que também é conhecido pelos nomes Sinval e Samuel, nesta segunda-feira (25). O réu responde a ação penal sob a acusação de práticas de crimes de tráfico de droga, associação para o tráfico e associação criminosa, na Comarca de Ponta de Pedras, na ilha do Marajó, no Pará. A decisão dos desembargadores foi durante Seção de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Pará, em Belém.

A defesa do acusado requereu a liberdade sob a alegação de constrangimento ilegal pelo excesso de prazo na formação da culpa. No entanto, a relatora do Habeas Corpus Liberatório, desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, destacou que a ação está seguindo seu trâmite normal.

De acordo com o processo, o réu é apontado pelo Ministério Público como chefe de organização criminosa, a qual estaria comandando, inclusive, de dentro do presídio. A organização estaria envolvida com outros crimes além do tráfico, como homicídios.

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