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Dupla suspeita de apropriação indébita e estelionato é presa pela PC em Muaná

Os investigados foram detidos durante a operação “Golpe de Mestre”

O Liberal
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Dois homens suspeitos de apropriação indébita e estelionato foram presos preventivamente pela Polícia Civil em Muaná, no Marajó. A ação ocorreu na segunda-feira (17) durante a operação “Golpe de Mestre”, que cumpriu mandados de prisão contra a dupla investigada.

Conforme as investigações policiais, o primeiro detido, que trabalha como mecânico, recebeu uma motocicleta de uma cliente para realizar reparos e pintura. Porém, em vez de devolver o veículo, teria retirado várias peças, deixado a moto totalmente desmontada e passado a agir como se fosse o verdadeiro dono. O homem ainda colocou o bem e seus componentes à venda.

A proprietária tentou reaver a moto diversas vezes, mas não conseguiu. Conforme a PC, durante a apuração, os policiais identificaram que o mecânico desviava e comercializava peças, aproveitando-se da própria oficina para se apropriar dos bens confiados pelos clientes. Também foi constatado que ele já teria feito outras vítimas utilizando o mesmo esquema. O investigado já teria antecedentes pelos mesmos delitos, além de ameaça.

Diante do risco de novos crimes e da prática reiterada, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva, que foi autorizada pelo Judiciário após parecer favorável do Ministério Público.

Estelionato

O segundo homem preso é investigado por estelionato praticado de forma continuada. Segundo a Polícia Civil, ele teria conseguido vantagens financeiras ao enganar diversas pessoas com falsas ofertas e negociações irregulares.

Em um dos episódios, o suspeito teria prometido facilitar o acesso a programas habitacionais, cobrando taxas para realizar cadastros que jamais foram concluídos. Em outras situações, teria vendido terrenos e imóveis a diferentes compradores, mesmo após já ter negociado os mesmos bens anteriormente.

As denúncias foram formalizadas na Delegacia de Muaná e estavam acompanhadas de contratos, comprovantes de pagamento e depoimentos de vítimas e testemunhas. O pedido de prisão também foi autorizado pela Justiça após manifestação favorável do Ministério Público.

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