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Cerpa diz que colabora com investigações sobre tráfico internacional de cocaína em carga da empresa

Carga com aproximadamente 441 quilos de cloridrato de cocaína foi apreendida, no final de semana, dentro de um contêiner com sete mil garrafas de cerveja da empresa

O Liberal
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A empresa de bebidas Cerpa informou, por meio de nota, que está colaborando com as investigações da Polícia Federal, que apura a origem e o destino de uma carga com aproximadamente 441 quilos de cloridrato de cocaína, apreendida no último domingo (14), no porto de Vila do Conde, em Barcarena, nordeste do Pará.

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A ação da PF contou com apoio de agentes da Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo esta última instituição, o entorpecente estava ocultado dentro de um contêiner com sete mil garrafas de cerveja da empresa. A PRF apurou, ainda, que a carga aguardava despacho para o exterior, mais precisamente para a cidade de Porto, em Portugal. A apreensão representa um prejuízo de mais de R$ 79 milhões para o crime organizado.

Em nota, a Cerpa disse que “Há décadas, criminosos utilizam carregamentos de minérios, madeiras, produtos agrícolas e industrializados para o envio ilegal de drogas ao redor do mundo. Nesta semana, o grupo que opera no Pará escondeu cocaína em um container de cerveja para remessa de substâncias ilícitas a Portugal”.

Em seu comunicado, a Cerpa informou, ainda, que “não é responsável pelo transporte ou mesmo pelo armazenamento de contêineres nos portos em operações de exportação”. A empresa disse, também, que já se colocou à disposição das autoridades policiais para ajudar nas investigações.

Mistério

A Polícia Federal também deve aprofundar as investigações acerca de duas empresas de pequeno porte supostamente envolvidas no caso e que não teriam, historicamente, movimentações expressivas nem ligação direta com a Cerpa. O comprador, em Portugal, também não tem históricos de grandes movimentações. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados por questões de segurança.

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