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Caso Kairon: imagens mostram acusado jogando café quente no rosto do estudante

De acordo com a Polícia Civil, Arlindo de Jesus Corrêa Neto, acusado de mandar assassinar Kairon Melo, fazia várias ameaças contra a vítima

O Liberal
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Frames de imagens de câmera de seguraça, divulgadas pela Polícia Civil nesta sexta-feira (8), mostram o momento em que Arlindo de Jesus Corrêa Neto jogou café quente no rosto de Kairon Melo, na faculdade onde eles cursavam Odontologia, em Belém. A data exata do registro não foi informada, mas, segundo o delegado Xavier, da Divisão de Homicídios (DH), antes do crime que ceifou a vida de Kairon, ocorreram várias ameaças como essa. O motivo investigado é ciúme, pois Kairon se relacionava com a ex-namorada de Arlindo.

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Nesta sexta, a polícia informou que Arlindo de Jesus Corrêa Neto, suspeito de mandar assassinar a tiros o estudante de odontologia Kairon Melo, no dia 22 de junho, em um condomínio popular, em Icoaraci, está preso na DH, bairro de São Brás, em Belém.

Ainda segundo o delegado, Kairon não tinha inimizades e era uma pessoa querida. O principal interessado na morte dele era o Arlindo, pois era a única pessoa que o ameaçava, segundo o delegado. Arlindo, Kairon e a moça que foi namorada deles estudavam juntos, na mesma sala, no curso de Odontologia em uma faculdade da capital. No dia em que houve a situação do café quente no rosto, Arlindo teria dito que "iria pegar Kairon", conforme detalhou o delegado.

"E faziam faculdade os três juntos. Faculdade de Odontologia numa faculdade particular. Logo que ele descobriu que ela estava se relacionando com o Kairon, ele o ameaçou. Inclusive, tem uma foto, que eles discutiram numa lanchonete. Ele jogou café quente no rosto da vítima. E, no dia 12 de junho, o Kairon assumiu publicamente, por meio das redes sociais, esse relacionamento com a moça. Ela também jogou nas redes sociais. Dias depois, Kairon foi covardemente morto no Paricás. Chegaram dois indivíduos de moto, não falaram nada, não levaram nada e efetuaram vários disparos que ceifaram a vida do Kairon. As investigações apontam evidências de áudios, mensagens via WhatsApp e redes sociais, que apontam o Arlindo como mandante", detalhou o delegado.

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