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Acusado da morte de empresário, em 2015, vai a júri popular

Ele teria administrado uma dose letal da droga GHB na vítima, que teve uma overdose

Portal ORM/O Liberal
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Jefferson Michel Miranda Sampaio, 31 anos, acusado de ter provocado a morte de João de Deus Rodrigues, 27 anos, vai a júri popular. O réu teria administrado uma dose letal da droga GHB, conhecida por “Gota”, na vítima, em fevereiro de 2015, em uma casa noturna no bairro do Reduto, em Belém.

A decisão é do juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, que preside a 2ª Vara do Júri de Belém, que considerou a existência de indícios de autoria de crime de homicídio.

A defesa do denunciado, sob a responsabilidade do advogado Valério Saavedra, requereu impronúncia - decisão que  rejeita a imputação para julgamento perante o Tribunal Popular  - de Jefferson, alegando nulidade preliminar de “quebra da cadeia de custodia e do POP – Procedimento Operacional Padrão”. Para o advogado, houve contaminação dessa nulidade na coleta de provas da instrução processual.

Em interrogatório em Juízo, o réu, que nega as acusações, disse que era comum consumirem nas festas bebidas alcoólicas, e que a vítima costumava fumar skank, droga conhecida como supermaconha.  

O caso

O empresário morreu após ingerir dose letal da droga GHB, durante um aniversário em 27 de fevereiro de 2015, em uma boate localizada no bairro do Reduto. Na época, 20 pessoas foram ouvidas em depoimento e a maioria apontou Jefferson Michel Sampaio como fornecedor de bala (Ecstasy) e Doce (LSD) nas principais festas que aconteciam na cidade.

Inicialmente a morte do empresário parecia ter sido uma overdose acidental, mas, após instauração de Procedimento Investigatório Criminal (PIC), da 3ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri, concluiu-se que houve “overdose encomendada”. A promotora, que à época atuava na caso, Rosana Cordovil, pediu a prisão preventiva do acusado.

Leia mais sobre o caso na edição deste sábado (17) do jornal O Liberal.

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