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Pará ficou em 22º lugar no ranking brasileiro de isolamento social da pandemia

Segup divulgou hoje o balanço de ontem em todo o Estado. Cuidado caiu no verão, admite Segup

Dilson Pimentel
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O Pará alcançou, nesta quarta-feira (8), a 22ª posição no ranking nacional de isolamento social entre estados brasileiros. A taxa no Estado foi de 37,52% das pessoas em casa. Belém, entre as capitais, ficou em 22º lugar, com taxa de 38,22%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (9) pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup).

Brejo Grande do Araguaia teve pior índice


As cidades com maior registro de desobediência à recomendação de ficar em casa, e com baixo índice de isolamento, foram Santa Maria do Pará (29,5%), Goianésia do Pará (27,8%) e Brejo Grande do Araguaia (25,5%).

Já as que alcançaram melhores índices foram Chaves (60,8%), Cachoeira do Piriá (56,5%) e Limoeiro do Ajurú (54,7%).

No Curuçambá, só 14% de isolamento


Na capital paraense e em Ananindeua, foram registrados, respectivamente, os índices de 38,22% e 37,1%. Em Belém, incluindo os distritos, as localidades com as maiores taxas de pessoas em casa foram: Cotijuba (56%), Val-de-Cães (51,5%) e Mangueiras (51,2%). As piores taxas foram em em Brasília (23,1%), Mangueirão (24,2%) e Maracajá (20%),

Em Ananindeua, os melhores índices foram registrados nos bairros Júlia Seffer (53,1%), Cidade Nova VIII (43,5%) e Cidade Nova III (43,1%). As piores taxas foram observadas em Heliolândia (29,0%), Centro (28,5%) e Curuçambá (14,3%).

image Na Grande Belém, índice segue na nasa dos 30% (Ivan Duarte / O Liberal)

Segup alerta para atenção ao verão


O secretário de Segurança Pública, Ualame Machado, reafirmou após o balanço que o distanciamento social deve ser mantido e que, quem puder, deve permanecer em casa. "Nesse período de verão amazônico, os dados de isolamento apresentaram uma queda grande, o que é uma preocupação, pois o vírus ainda circula no Estado e todos os cuidados que vinham sendo adotados anteriormente ainda são necessários”, disse Machado.

“O momento é de prevenção para diminuir os riscos. A população ainda precisa adotar as medidas de higiene para evitar contaminação pela covid-19, ainda que queira, por exemplo, se deslocar a algum balneário que esteja permitido a permanência, e respeitar todas as orientações", acrescentou o titular da Segup (com informações da Agência Pará).

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