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Trump volta a criticar Putin, Zelenski e Biden por guerra

Declarações foram dadas durante o terceiro dia consecutivo de bombardeios intensos de Moscou à Kiev

Estadão Conteúdo
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O presidente dos EUA Donald Trump voltou a tecer duras críticas ao presidente russo Vladimir Putin na noite deste domingo, 25, terceiro dia consecutivo de bombardeios intensos de Moscou à Kiev. Ele também se mostrou insatisfeito com as falas do presidente ucraniano Volodmir Zelenski e criticou a atuação de seu antecessor, Joe Biden, para a resolução do conflito.

"Sempre tive uma relação muito boa com Vladimir Putin, da Rússia, mas algo aconteceu com ele. Ele ficou completamente louco!", escreveu Trump em uma publicação na Truth Social.

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Após a conversa com Trump, Putin afirmou à TV estatal que a Rússia está disposta a trabalhar com a Ucrânia em um memorando sobre "um eventual tratado de paz"

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Para o republicano, Putin está "matando muita gente desnecessariamente"; "mísseis e drones estão sendo lançados contra cidades na Ucrânia, sem qualquer motivo", continuou.

Segundo autoridades ucranianas, o ataque na madrugada deste domingo foi o maior bombardeio aéreo desde a invasão do país pela Rússia, em fevereiro de 2022. Ao menos 12 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.

O presidente americano alertou que Putin "quer conquistar toda a Ucrânia, não apenas uma parte" e que esse desejo "levará à queda da Rússia!"

As críticas de Trump, no entanto, não foram exclusivas à sua contraparte russa. Ele também demonstrou frustração com as atitudes de Zelenski, dizendo que ele "não está fazendo nenhum favor ao seu país com o jeito que fala". 

"Tudo que sai da boca dele causa problemas, eu não gosto disso, e é melhor que pare", alertou.

Em sua publicação, Trump se colocou ainda como um apaziguador que está tentando, apenas, "apagar os grandes e horríveis incêndios que foram causados por uma enorme incompetência e ódio" de uma guerra que "nunca teria começado se eu fosse o presidente".

Ele chamou o conflito no leste europeu de "a guerra de Zelenski, de Putin e de Biden"; "não é a guerra de Trump'", finalizou.

Na semana passada, os presidentes russo e americano conversaram por telefone. Trump anunciou após a ligação que Rússia e Ucrânia dariam início "imediatamente" às conversas sobre cessar-fogo. No entanto, na quinta-feira, 22, o Kremlin afirmou que nenhuma reunião direta está agendada. Fonte: Associated Press.

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