Musk deixa governo dos EUA, mas promete seguir próximo de Trump e do Doge

"Continuarei visitando a Casa Branca como grande amigo e conselheiro de Trump", pontuou.

Estadão Conteúdo
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Elon Musk anunciou nesta sexta-feira, 30, sua saída do cargo de chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), mas garantiu que o trabalho do órgão está longe do fim. "Esse não é o fim do Doge, é apenas o começo dele", afirmou o CEO da Tesla em coletiva na Casa Branca, ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump. "Estou confiante que veremos US$ 1 trilhão em economias com o Doge em breve", acrescentou.

Musk destacou que a equipe que montou seguirá no governo. "A equipe do Doge continuará fazendo um trabalho incrível", disse, ressaltando que pretende seguir próximo da gestão Trump. "Quero continuar apoiando o presidente Trump e a equipe do Doge. Continuarei visitando a Casa Branca como grande amigo e conselheiro de Trump", pontuou.

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Trump retribuiu os elogios e, apesar da despedida, deu a entender que Musk poderá voltar. "Ele não nos deixará completamente. Será um 'vai e volta', tenho certeza". Musk trabalhou de maneira "incansável pelos Estados Unidos nos últimos meses", disse. "Não há ninguém como Elon. O trabalho dele foi incrível e todos o apreciam."

Segundo ele, o bilionário "mudou um sistema" ao liderar a força-tarefa anticorrupção do Doge, que ajudou a detectar "fraudes e gastos de dinheiro público".

O presidente afirmou ainda que a "maioria das mudanças do Doge será codificada pelo Congresso", e reiterou seu "compromisso total em tornar os cortes do Doge permanentes". Ele prometeu seguir com cortes de gastos "de forma cirúrgica" e declarou que os resultados completos do departamento devem aparecer "em um ou dois anos".

Em tom otimista, Musk projetou uma economia ainda maior para o país: "Chegaremos aos US$ 2 trilhões de economias em algum momento". E, questionado se passará a se dedicar integralmente à Tesla, respondeu: "Estou aqui para o que Trump precisar".

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