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Hormônio do amor: cientistas descobrem que leões ficam mais amigáveis quando expostos à ocitocina

Descoberta pode ajudar a conservar espécie, já que cada vez mais felinos precisam viver juntos em reservas para escapar de caçadores

Byanka Arruda, especial para O Liberal
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Depois de passar anos pulverizando ocitocina - o 'hormônio do amor' - em leões, cientistas descobriram que os grandes felinos mostraram-se muito mais amigáveis e menos propensos a rugir para estranhos.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista iScience nesta quarta-feira, 30, e podem contribuir significativamente para os esforços de conservação, já que cada vez mais felinos precisam viver juntos em reservas para escapar de caçadores.

Em geral, os felinos são considerados animais independentes e pouco sociáveis, como os guepardos e leopardos. Mas, os leões, ao contrário, costumam viver em bandos enquanto conquistam e defendem territórios.


"Se você pensar em leões machos, por exemplo, eles deixarão o bando quando tiverem alguns anos e vão se deparar com outros leões machos que eles não conhecem e com os quais não são parentes, e eles se unirão por toda a vida", explicou a neurocientista e principal autora do estudo, Jessica Burkhartdisse Burkhart. Esses tipos de comportamentos indicaram que os leões são biologicamente programados para serem sociais em algumas situações, tornando-os uma espécie interessante para estudar o efeito da ocitocina.
 

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