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Covid-19 gerou volume muito maior de trabalhos acadêmicos do que Zica e Ebola

Em 2020, 4,4% da produção científica mundial abordou a covid-19; Em seus auges, as produção sobre Zica e Ebola não chegaram a representar mais que 0,2%

Redação Integrada com informações do Extra

A produção científica acerca da Covid-19 em 2020 superou, em grande escala, as produções sobre Zica e Ebola em seus auges (2014-2015 e 2016-2017, respectivamente). De acordo com o banco de dados Dimensions, o ano de 2020 termina com mais de 250 mil trabalhos científicos publicados sobre a Covid-19, totalizando 4,4% da produção científica mundial. No caso do surto de Ebola na África, concentrado em 2014 e 2015, e a epidemia de Zika na América Latina em 2016 e 2017, a produção científica não chegou a representar mais que 0,2% da época.

De acordo com especialistas, o diferencial da Covid-19 é que a pandemia varreu o mundo inteiro — incluindo os dois países que mais produzem ciência no planeta: China e Estados Unidos. A parcela da comunidade científica mobilizada para trabalhar em uma única doença não tem precedentes na história recente.

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