Comunicado conjunto dos presidentes de países do Mercosul não menciona Venezuela

Estadão Conteúdo

O comunicado conjunto dos presidentes dos Estados Partes do Mercosul não fez menção à Venezuela, embora o assunto tenha sido abordado em discursos de ao menos dois chefes de Estado durante a 67ª Cúpula, realizada neste sábado, 20: do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente argentino, Javier Milei, - que tiveram opiniões contrárias. O evento não foi transmitido para a imprensa na íntegra.

Na sessão Plenária do Mercosul, Lula disse que uma intervenção armada na Venezuela seria uma catástrofe humanitária para o Hemisfério Sul. "A ameaça de soberania se apresenta hoje, sob guerra, antidemocracia e crime organizado", afirmou.

Já Milei saudou a pressão dos Estados Unidos e do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para "libertar o povo da Venezuela".

A Venezuela foi suspensa do Mercosul em 2016 por não garantir a "plena vigência das instituições democráticas".

O comunicado foi assinado pelos chefes de Estado do Brasil, da Argentina, do Paraguai, do Uruguai, e pelo ministro das Relações Exteriores da Bolívia.

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