Allison da Cruz relata a emoção que é ser torcedor do Remo

A minha paixão pelo Clube do Remo vem desde criancinha mesmo. Com três ou quatro anos, meu pai me levou pela primeira vez ao Mangueirão. Comecei a ir em todos os jogos do Leão quando chegou em 1996, quando eu fui para o Vitória da Bahia e aí eu voltei para o Remo.

Vim jogar no Leão e, desde então que eu me apaixonei mais ainda. Eu ficava pelos vestiários, onde conheci os jogadores da época como o Ageu, Ney Sorvetão, o Anderson, que é meu irmão. A gente foi convivendo e hoje em dia largo qualquer coisa.

Quando eu fazia faculdade, eu largava para ir ver o jogo do Remo. Hoje eu me programo todo só para não perder a partida. Isso aqui é uma paixão, é um amor muito grande que eu tenho pelo Remo. Faço de tudo, pago até ingresso para os outros.

Joguei de 96 até 2000 pelo Remo. Hoje, faço questão de levar meu sobrinho para o estádio, compro camisas para ele, bandeira, compro de tudo. Tenho várias relíquias do Leão, agasalho, camisa de quando fomos campeões em 1999.

Às vezes, saio do trabalho e vou lá para o Baenão, ver o treino do Remo, tenho amigos lá como o Djalma, e outros que já saíra e tudo para nós é voltado para o Remo. Final de semana, quando vou jogar bola, vou com a camisa do Leão, pois é a minha segunda pele.