Torcedora do Remo, Odete Monteiro conta sobre as influências no amor pelo Leão
Odete Monteiro Sepêda, 57 anos, Gerente Administrativa
"O que sinto pelo Clube do Remo não é paixão, é amor. Amor que nasceu quando eu tinha apenas sete anos de idade, primeiro por influência do meu pai. Na verdade, praticamente por toda a minha família paterna e materna. Depois, por convicção mesmo. Ia até aos jogos de basquete do Remo, ali na Brás de Aguiar, no Ginásio Serra Freire.
O amor só aumentava, pois ia testemunhando que ao torcedor azulino, assim como eu, não importava se o time vencia ou perdia; o amor era e é o mesmo. Mas é claro que a cada vitória ou título, esse amor vibra no peito.
Tem muitos jogos que considero marcantes ou vibrantes, mas posso citar o jogo da vitória contra o Operário por 3 a 1, em maio do ano de 2015, quando, depois de vários anos de angústia, conquistamos o acesso ao Campeonato Brasileiro da Série C.
Somos um fenômeno de torcida e estamos sempre nos primeiros lugares no ranking de público pagante, em todas as éries. Um clube que ficou sem série nenhuma, por anos, e mesmo assim, batia recorde de público, isso é ou não é amor?"
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