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Empate impede Remo de alcançar maior sequência de vitórias em Brasileirões

Empate com a Chapecoense impediu o Leão de quebrar marca histórica alcançada em 1971, mas manteve o time embalado na luta pelo acesso à Série A

O Liberal

O empate por 1 a 1 com a Chapecoense, no último domingo (2), no Baenão, encerrou uma das melhores sequências do Clube do Remo em Campeonatos Brasileiros. A equipe azulina, comandada por Guto Ferreira, ficou a um passo de fazer história: caso tivesse vencido, ultrapassaria a maior série de vitórias consecutivas do clube na competição, registrada há 54 anos. Com o resultado, o Leão igualou a marca de seis triunfos seguidos, alcançada pela última vez em 1971.

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Sob o comando de Guto, o Remo vive uma das fases mais sólidas de sua história recente. A equipe venceu CRB, Operário, Athletico-PR, Paysandu, Athletic-MG e Cuiabá em sequência, somando 18 pontos e retornando ao G4 após 21 rodadas fora do grupo de acesso. O bom momento colocou o clube de volta entre os principais candidatos à vaga na Série A.

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De acordo com levantamento do site oGol, a última vez que o Remo havia conquistado uma sequência semelhante foi durante a campanha de 1971, quando o time superou Paysandu, Rodoviária (duas vezes), Itabaiana (duas vezes) e Vila Nova-MG, conquistando o vice-campeonato da Segunda Divisão nacional e o acesso à elite.

Mais de cinco décadas depois, o roteiro parece se repetir. Com 58 pontos e ocupando a 3ª colocação, o Remo chega às últimas três rodadas da Série B com chances reais de retorno à Série A — algo que não acontece desde 1994. 

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