Presidente do Paysandu veta possibilidade de jogos do Clube do Remo na Curuzu: "zero chances"
Ricardo Gluck Paul não quer o Leão jogando no estádio "Vovô da Cidade"
Com o Estádio do Mangueirão passando por reparos, após parte do reboco do teto desabar na arquibancada, o Clube o Remo, que está sem o Baenão, que passa por reformas, busca um local para mandar seus jogos.
Por telefone, a reportagem de O Liberal questionou se o Estádio da Curuzu seria uma opção, o que foi prontamente vetada pelo presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul.
LEIA TAMBÉM
- Com Mangueirão em reforma, Remo cogita mandar jogos no interior durante o Parazão
- Por problemas estruturais, Mangueirão é parcialmente interditado e estreia do Remo é adiada
- Caso Mangueirão: presidente do Remo prioriza segurança, mas diz: "Vamos ter prejuízo"
O Remo já vendeu 5 mil ingressos de forma antecipada e possui cerca de 2.300 sócios-torcedores adimplentes, totalizando 7.300 torcedores aptos a comparecer na estreia do clube. Número que cresce, visto que a adesão de novos sócios não foi suspensa.
Não há outro estádio na capital paraense e região metropolitana que comporte esse número de torcedores - exceto a Curuzu.
Em conversa com a reportagem de O Liberal, o presidente do Paysandu, Gluck Paul, foi "curto e grosso" ao ser questionado sobre a possibilidade do Remo atuar na Curuzu: “Nenhuma! Zero chances!”, disse o presidente bicolor.
No dia 14 de março de 2004 o Remo enfrentou o Ananindeua na Curuzu, sendo a equipe da Tartaruga a mandante da partida. O jogo terminou com a vitória do Remo por 2 a 0. Neste ano, o Leão Azul conquistou o Parazão com 100% de aproveitamento.