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Herói contra o Castanhal, atacante do Paysandu sobre coronavírus: 'Sou a favor da paralisação'

Autor do gol da vitória contra o Japiim, Deivid Souza defende paragem do estadual

Andre Gomes
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Em sua nona partida com a camisa do Paysandu, o atacante Deivid Souza conseguiu marcar o seu primeiro gol pelo Bicola. Mas, mesmo com o alívio de ter balançado as redes, a preocupação do jogador com o avanço do covid-19, o coronavírus, causa preocupação no atleta.

"Sou a favor da paralisação. Todos nós jogadores estamos sujeitos a essa epidemia, que está afetando não só o futebol, mas todas as áreas", opinou o jogador. Aliás, Deivid também falou sobre a questão salarial dos jogadores, em caso de paragem - já que as principais fontes de renda dos clubes estariam paradas -, e deixou nítida a complexidade da situação.

"É uma pergunta difícil, pois isso está acontecendo não só dentro de nosso país, até porque, veio de fora para cá. Todos nós estamos sujeitos aos atrasos de salários, não só no futebol, mas em outras empresas também. Temos que ter bom senso, a doença está afetando mundialmente".

Enquanto a bola não para no estadual, o Paysandu volta a campo no próximo sábado (21), às 16h, na Arena Verde, contra o Paragominas. Para o duelo, além de um futebol bonito e distância do coronavírus, Deivid Souza torce para que a chuva não atrapalhe o espetáculo, como na vitória sobre o Castanhal.

"Nunca joguei no estádio do Paragominas, não sei como é que é. Mas acompanho muito pela televisão. Segundo os noticiários, está afetando o estado inteiro, tem bastante chuva aqui. Tanto os jogadores da nossa equipe como do Paragominas, vamos torcer para não dar chuva e se chover, que chova menos", disse Deivid.

LIDERANÇA

"Temos o nosso objetivo no Campeonato. Por mais que já nos classificamos, temos o objetivo de consolidar a primeira colocação, o que é muito importante para nós. O que nos dá o suporte de definir os jogos dentro de casa, na fase final".

GOL

"Pode até achar que é brincadeira o que estou falando, mas não sabem o quanto me cobro, sou cobrado dentro da minha casa, sou cobrado pelos meus pais. Minha família me cobra porque sou atacante, independente de jogar pela beirada do campo, tenho que sempre estar marcando gols, dando assistências. Já havia 9 rodadas que vinhja sendo muito utilizado e não tinha marcado o gol. Na comemoração, a chuva deu uma lavada na alma".

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