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Há 18 anos, Paysandu vencia o Palmeiras e ídolo relembra torcedora simbolo da Copa dos Campeões

Após marcar contra o Palmeiras, Vandick levantou a camisa e mostrou a frase: "Força, Géssica. Deus está contigo".

Fabio Will
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Há exatos 18 anos, o Paysandu vencia o Palmeiras, no Mangueirão, pela semifinal da Copa dos Campeões. A vitória de 3 a 1, de virada, contou com o gol de Vandick, o primeiro bicolor naquela tarde de julho, que ficou marcado na memória do ex-atacante e da torcida paraense.

O Papão derrotou o Verdão do goleiro Marcos, que havia acabado de ser campeão mundial com a Seleção Brasileira e ostentava a marca de 395 minutos sem levar gols. O clube paulista saiu na frente, mas no segundo tempo Vandick deixou tudo igual de cabeça. Mas esse gol, possui um gosto especial para ex-presidente alviceleste, já que foi depois de marcar, que o Brasil soube da história de Géssica, torcedora do Paysandu, que lutava contra a leucemia e foi símbolo da conquista do Papão.

image Géssica era chamada de "talismã" pelo ídolo Vandick (Erika Titan / Arquivo OLiberal)

Em entrevista ao OLiberal, Vandick relembrou o gol marcado e toda a dificuldade que Géssica enfrentou. Emocionado, o ex-jogador do Papão afirmou que esse gol foi o mais importante da carreira.

“Aquele jogo não sai da minha cabeça. Nesse dia foi que eu levantei a camisa e fiz uma homenagem à Géssica, minha estrelinha. Fiz vários gols, mas esse foi o mais importante. O Paysandu enfrentou um grande clube como um goleiro campeão da Copa, que não levava gol desde o Mundial. Sabíamos da força do adversário, mas a nossa torcida teve um papel fundamental e vencemos mais um gigante do futebol brasileiro”, disse.

 

A vitória do Papão garantiu o passaporte do clube parta a grande final da Copa dos Campeões contra o Cruzeiro-MG e a causa da Géssica ganhou repercussão e a torcida paraense também foi pela “mascote” bicolor.

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“O que aconteceu com a Géssica vai além do futebol. Ela conseguiu juntar as torcidas do Paysandu e a do Remo”, comentou. A jovem torcedora do Paysandu, chamada de “talismã”, faleceu em outubro de 2006, aos 15 anos, vítima da leucemia.

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