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Paysandu: Rildo desmente viver no DM, explica contusões e fala sobre carreira e novo técnico

Jogador é a esperança de gols da torcida alviceleste

Fábio Will e Andre Gomes / O Liberal

Estreia, gol, carinho da torcida. Esse foi o cartão de visita do atacante Rildo no Paysandu, que mostrou ter estrela coma camisa bicolor. Aos 32 anos, experiente e com rodagem por vários clubes, inclusive fora do Brasil, o jogador falou com a equipe de O Liberal sobre o novo desafio em Belém, a chegada do técnico Roberto Fonseca e desmentiu que seja um jogador que sofre com lesões.

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Na estreia diante do Manaus-AM, o Paysandu estava perdendo por 1 a 0, mas ele foi oportunista e deixou tudo igual, livrando o clube alviceleste da derrota no último minuto. Rildo falou da sensação de marcar no primeiro jogo com a camisa bicolor e que pensou em várias coisas após o gol.

“Feliz em poder ajudar o Paysandu, mas trocaria meu gol pelos três pontos que seriam mais importantes. Passou na cabeça o clube que apostou em mim, a torcida que vem me dando muita força e minha família que sempre está ao meu lado”, disse.

Departamento médico

A contratação de Rildo foi questionada por alguns torcedores, já que o jogador passou algumas vezes no departamento médico, porém explicou que não sofre com lesões, mas que as contusões ocorreram em disputas de jogo.

“Não tenho e nunca tive problemas físicos o que eu preciso é de ritmo de jogo por conta do tempo parado. As pessoas me rotulam por conta disso, no Corinthians-SP operei o ombro cinco vezes por conta de uma bactéria , quando voltei da lesão no ombro o Edilson me deu um carrinho que quase quebrou meu tornozelo, mais três meses parado. Nno Vasco operei o ombro de novo, mas em um local diferente da cirurgia do Corinthians-SP. Já no Coritiba-PR, durante o treino quebrei a mandíbula e tive que operar. Muitas lesões, mas devido a choques que é algo normal no futebol. Diríamos que mais por azar do que por problemas físicos, como expliquei, nenhuma lesão foi muscular”, frisou.

Novo técnico

Com a mudança de comando do Paysandu, após a saída de Vinícius Eutrópio, chegou o técnico Roberto Fonseca. Rildo ainda não tinha trabalhado com o treinador, mas afirmou que possui facilidade de adaptação ao esquema tático e citou técnicos com quem já teve experiências no futebol.

“Nunca trabalhei e nunca joguei contra [o Roberto Fonseca]. Graças a Deus todos os clubes que passei sempre me encaixei nas ideias de todos os treinadores, como o Tite, Oswaldo de Oliveira, Carpegiani, Antônio Lopes. Eespero que aqui não seja diferente”, finalizou.

Rodagem

Na carreira o atacante Rildo passou pelo Vitória-BA, Ponte Preta-SP, Santos-SP, Corinthians-SP, Coritiba-PR, Vasco da Gama-RJ, Chapecoense-SC, Deagu (Coreia do Sul) e por último estava no Avaí-SC.