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Maurício Antônio quer Paysandu agressivo contra Novorizontino: 'Jogo das nossas vidas'

Time bicolor tem 96% de chances de ser rebaixado e encara o time paulista nesta terça-feira, na Curuzu, em busca de uma vitória para dar esperança ao torcedor

O Liberal

O Paysandu volta a campo nesta terça-feira (23), às 21h30, na Curuzu, pressionado pela situação crítica na Série B. Lanterna do campeonato, com mais de 95% de risco de rebaixamento e a oito pontos do primeiro time fora do Z4, o clube bicolor enfrenta o Novorizontino, quarto colocado e embalado por duas vitórias seguidas. 

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O zagueiro Maurício Antônio admitiu o peso da derrota por 1 a 0 para o Goiás, na Serrinha, no último sábado. O gol sofrido no fim deixou o elenco abatido. 

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Partida ocorre nesta terça-feira (23), às 19h30, na Curuzu

“A frustração dentro do vestiário depois do jogo foi muito grande, os jogadores mal se falavam. A gente foi com um propósito, com um esquema tático, um planejamento que a gente conseguiu cumprir praticamente até o final. Desperdiçamos oportunidades, inclusive eu, talvez se tivesse feito o gol antes, o jogo deveria ser diferente. Numa desatenção no final, a gente tomou o gol que custou três pontos valiosos pra nós.” 

Apesar do tropeço, ele garante que o grupo vai usar o que funcionou como referência para enfrentar o Tigre paulista. 

“A gente vai trazer pra esse próximo jogo as coisas boas que a gente fez, que foram muitas. Só a vitória nos interessa nesse jogo, hoje o treinamento vai ser pra reparar os erros e focar no jogo de amanhã. Não sei qual a próxima tática, mas acho que esse jogo mostrou que a gente sabe jogar com esse esquema de três zagueiros, que a gente dá liberdade para nossos alas, que são muito rápidos e intensos. A gente consegue não só se defender bem, mas também ter algumas variações no ataque.” 

Maurício defende uma postura ofensiva na Curuzu, mesmo se Márcio Fernandes repetir a linha de três zagueiros que utilizou contra o Esmeraldino. De uma forma ou de outra, para Maurício, a postura bicolor deve ser agressiva. 

“De repente a gente vai ter que utilizar três zagueiros, mas em casa tem que sufocar o adversário. Pode adotar a linha de três, mas a postura tem que ser bem diferente dentro de casa. A gente tem que ter uma postura muito agressiva em relação à marcação, pressão, não deixar o Novorizontino respirar e recuperar o DNA do Paysandu em casa.” 

O zagueiro diz acreditar na reação bicolor e trata o confronto como decisivo. 

“Nosso pensamento é ganhar todos os jogos a partir de amanhã. Eu vejo os jogadores comprometidos com esse ponto e, enquanto tivermos chances, vamos atrás disso. Eu acho que o time tem total condições de sair dessa situação, amanhã é o jogo das nossas vidas”, disse. 

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