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Luan Freitas recebe visita do irmão gêmeo antes do RexPa: 'Muito orgulho de ser irmão dele'

Lucas Freitas, também zagueiro e atualmente no Vasco, está em Belém e acompanhou de perto os treinos do Paysandu nesta semana decisiva

O Liberal

Dois dias antes de viver seu primeiro clássico RexPa na Série B, o zagueiro Luan Freitas ganhou um reforço fora de campo. O irmão dele, Lucas Freitas, também zagueiro e atualmente no Vasco, está em Belém e acompanhou de perto os treinos do Paysandu nesta semana decisiva. A visita, segundo Luan, tem peso emocional fundamental. Além do apoio familiar, foi a primeira vez que Lucas conheceu o sobrinho, filho de Luan, nascido recentemente.

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“Meu irmão está aqui, veio visitar meu filho, visitar a família, fico muito feliz. Trouxe ele aqui no clube nesses três dias”, contou Luan nesta quarta-feira (18), em entrevista coletiva na Curuzu. “Infelizmente ele não vai poder estar no RexPa, mas vai ver de casa e torcer pra gente”, disse.

Lucas chegou à capital paraense aproveitando o período sem jogos no Vasco. Acompanhou a preparação do irmão e não escondeu a admiração pelo irmão, que vem tendo sequência como titular na zaga bicolor em 2025, após um ano de 2024 de altos e baixos. “É um zagueiro moderno, rápido, mais ágil... um jogador que vem se modernizando como o futebol pede. Tenho muito orgulho de ser irmão dele”, afirmou.

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No sábado (21), Luan terá pela frente o desafio de ajudar o Paysandu a vencer o Remo no Mangueirão, no reencontro dos rivais paraenses pela Série B após quase duas décadas. Mesmo em situação delicada na tabela — dentro da zona de rebaixamento — o zagueiro evita falar em favoritismo do Remo. “A posição na classificação acaba na hora que o juiz começa o jogo. Clássico a gente sabe que não tem favoritismo, é pés no chão e muito trabalho pra gente conseguir vencer sábado”.

Depois de um 2024 irregular, com poucas partidas como titular, Luan soma 27 jogos em 2025 e vive seu melhor momento no clube desde que chegou, ainda emprestado pelo Fluminense. A boa fase, diz ele, também passa pela confiança do técnico Claudinei Oliveira.

“Ele é simples na forma de trabalhar e bem objetivo. A gente está assimilando tudo que ele está passando e ele não abre mão da gente correr os 100 minutos. Isso ele não negocia, e é isso que a gente vai fazer sábado”.

O Paysandu chega ao clássico embalado pela primeira vitória na Série B, contra o Botafogo-SP, e vê no duelo com o Remo uma chance de ganhar força na luta contra o Z4. Já o rival azulino, em 6º lugar, joga para tentar entrar no G4 e manter a vantagem na tabela.