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Vadão confirma Marta fora da estreia do Brasil na Copa do Mundo

A atacante ainda se recupera de uma lesão na coxa esquerda e não participou de treinos com o restante do grupo

Redação Integrada

O técnico Vadão confirmou em entrevista coletiva neste sábado (8) que a atacante Marta não jogará na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo feminina contra a Jamaica. O duelo acontece amanhã (9), às 10h30 (de Brasília), no Stade des Alpes, em Grenoble (França).

Marta ainda se recupera de uma lesão na coxa esquerda. Ela ainda não participou de treinos com o restante do grupo da seleção brasileira. Nos dias que antecederam a estreia no torneio, ela realizou apenas atividades físicas.

"A Marta teve uma evolução, mas não reúne condições para esse primeiro jogo. Se ela quiser ficar no banco conosco, ela naturalmente poderá torcer pela gente. Mas é importante deixar claro que ela não tem possibilidade de entrar nesse jogo. Às vezes ela pode optar por ficar conosco no banco e criar uma expectativa nas pessoas, mas a nossa programação com a Marta é para ela não participar desse jogo", afirmou Vadão.

Com a ausência de Marta, o treinador confirmou que o ataque da seleção brasileira será composto por Cristiane e Bia Zaneratto.

"Essa perda é, logicamente, muito grande. Mas as atletas que estão aí estão aí para jogar. A gente já poupou a Marta em outras oportunidades. As companheiras de ataque vão ser Cristiane e Bia Zaneratto, que vão sair jogando como jogadoras de frente", explicou.

A zagueira Erika, que foi cortada da seleção ontem (7) após sofrer nova lesão na perna esquerda, será substituída no time titular por Kathellen, que faz sua estreia em Copas do Mundo. A outra defensora será Mônica, capitã da equipe.

"Em relação à atleta que vai substituir a Erika, é a Kathellen. A missão de dar essa tranquilidade, esse posicionamento e essa conversa dentro de campo fica para a Mônica", confirmou Vadão, antes de passar a palavra à jogadora ao seu lado.

"Para mim, o mais importante é a confiança, não é o tempo ou a experiência. É a confiança entre a minha companheira e eu, e isso é algo que todas nós temos ali atrás. Se a gente tiver uma conexão boa, ali atrás, tudo tende a funcionar corretamente. O que eu posso trazer para a Kathellen, além de posicionamento, é falar para ficar à vontade. É dar confiança e saber que ela pode contar comigo a qualquer momento", respondeu Mônica.

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