CBF Impacta: Ricardo Gluck Paul destaca protagonismo do futebol na luta contra a poluição
Em entrevista para a Rádio Liberal+, Gluck Paul detalhou os projetos que serão implementados a partir de janeiro de 2026
O presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Gluck Paul, apresentou nesta quarta-feira (12) o CBF Impacta, projeto nacional de sustentabilidade da CBF. A iniciativa visa integrar o futebol brasileiro à agenda global de responsabilidade socioambiental, com ações voltadas à redução de impactos ambientais, educação ecológica e inclusão social por meio do esporte.
Momentos antes do lançamento oficial, Gluck Paul foi entrevistado pela Rádio Liberal, no programa Esporte+ Liberal Primeira Edição, e reforçou que o CBF Impacta é um projeto que vai unir o esporte às causas ambientais. O presidente detalhou como a confederação planeja conduzir os programas estruturantes e destacou que o futebol tem potencial para ser protagonista na luta pela sustentabilidade.
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“É um momento histórico para o futebol brasileiro, porque hoje a gente firma um compromisso com o futebol nacional e internacional. Serão apresentados programas estruturantes, nos quais a CBF mostrará, para cada zona de impacto, uma forma de interagir. O futebol é o maior influenciador do planeta, é o maior furador de bolhas. Ele tem essa responsabilidade de assumir esse programa”, disse o presidente da FPF.
Ricardo complementou falando sobre o principal objetivo do programa, que é “zerar a emissão de poluentes” durante todas as 25 competições realizadas pela CBF ao longo do ano. Segundo o presidente, o CBF Impacta deve ser implementado já em janeiro de 2026, com o início das competições estaduais.
“Na área ambiental, será neutralizar todos os impactos ambientais nos nossos jogos, que são cerca de três mil partidas por ano. A CBF pretende zerar a emissão de gases poluentes, resíduos sólidos e energia. Um dos objetivos desse programa é transformar a CBF na primeira instituição neutra do mundo”, afirmou Gluck Paul.
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