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Trump disse que não quer conversar agora, não adianta Lula buscar diálogo, diz Gleisi Hoffmann

Gleisi Hoffmann afirma que diálogo entre Lula e Trump depende de abertura dos EUA e destaca que negociação entre chefes de Estado exige preparação prévia

Estadão Conteúdo
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A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta terça-feira (29) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só iniciará uma conversa com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quando houver abertura para isso.

Segundo Gleisi, Trump "disse que não quer conversar agora" e ressaltou que um diálogo entre dois chefes de Estado "não é um telemarketing", pois exige preparação prévia e negociações entre equipes.

“O presidente Trump disse que não quer conversar agora, então não adianta o presidente Lula buscar a conversa. Uma negociação entre dois chefes de Estado precisa de preparação dos negociadores para acontecer”, explicou a ministra, ao ser questionada sobre a possibilidade de Lula negociar diretamente o tarifaço com Trump.

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Gleisi destacou ainda que Lula "nunca ficou indisposto a conversar", mas aguarda que os Estados Unidos ofereçam abertura para o diálogo. “Só vai acontecer quando os EUA também estiverem dispostos a essa conversa e à negociação comercial que desejamos fazer”, afirmou.

A ministra reforçou que o Brasil não tem "hegemonia de país para nossas vendas" e que o País conta com "um mercado muito amplo no mundo".

Ela também comentou sobre uma breve conversa telefônica com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), a respeito das ameaças de sanções que o Brasil poderia sofrer por parte do governo norte-americano. “Conversei rapidamente por telefone. Eles não estão em Brasília no momento, mas devem chegar no final da semana. Combinamos de nos encontrar”, disse.

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