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Gás de cozinha tem aumento de 27% em um ano e é vendido até a R$ 100

Apenas em março, o produto subiu cerca de 4% na capital

Redação Integrada
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Os sucessivos aumentos no preço do gás escreveram mais um capítulo em março, quando os moradores de Belém tiveram que pagar 4% a mais para adquirir um botijão de 13 quilos. É o que aponta o levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) divulgado nesta terça-feira, 13.

Com o aumento do botijão de gás de cozinha de 13 kg em torno de 4% em março, em relação ao mês anterior, a inflação do produto no trimestre foi pressionada, acumulando alta de cerca de 12%. O reajuste é ainda mais agudo quando o levantamento abarca os últimos 12 meses, alcançando quase 27%, contra uma inflação calculada em 6,94% (INPC/IBGE) para o mesmo período.

Segundo o levantamento do Dieese/PA, em março de 2020, o preço do botijão em Belém era comercializado em média a R$ 70,67 (com o menor preço a R$ 68 e o maior, R$ 82). Em dezembro daquele ano, o produto já custava em média a R$ 80,11 (com o menor preço a R$ 73 e o maior, R$ 89).

Em janeiro de 2021, o gás de cozinha continuava desfalcando o bolso dos belenenses, sendo vendido em média a R$ 82,94 (com o menor preço a R$ 75 e o maior, R$ 90). Em fevereiro, novo reajuste, em média a R$ 86,38 (com o menor preço a R$ 79,99 e o maior, R$ 94,99). Em março, mas uma alta significativa, de quase 4%, o botijão sendo comercializado a R$ 89,71 (com o menor preço a R$ 82 e o maior, a R$ 99,99).

Ainda segundo o Dieese/PA, o reajuste no preço do gás observado na capital nos últimos 12 meses também se estendeu a todo o Estado. Em alguns municípios, o preço do botijão já é comercializado por mais de R$ 100.

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