CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Em Belém, frutas acumularam alta de 6,29% até novembro

Quanto ao comparativo dos últimos doze meses, entre novembro de 2019 e novembro de 2020, o reajuste médio foi de 9,87%

Redação Integrada

A maioria das frutas consumidas pelos belenenses ficou mais cara no mês passado, com média de 1,35%, segundo um levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), na comparação com outubro. Nas feiras livres e nos supermercados da Grande Belém, as maiores altas de preços foram verificadas nas seguintes frutas: abacate (33,49%); goiaba vermelha (4,73%); laranja pera (3,51%); e o abacaxi (2,21%). Também em novembro, algumas frutas apresentaram recuos de preços, com destaque para o limão (-12,66%), seguido do melão amarelo (-7,23%) e a melancia (-5,65%).

No acumulado do ano, entre janeiro e novembro, a alta média foi de 6,29%, acima da inflação estimada em 3% para o mesmo período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos primeiros onze meses deste ano, as frutas que ficaram mais caras foram a laranja pera (27,56%), seguida do limão (20,39%), mamão (12,33%), banana prata (9,11%), manga rosa (8,09%), goiaba vermelha (7,72%) e o abacaxi (6,39%). Já as frutas que ficaram mais baratas foram o melão amarelo (-12,30%), melancia (-3,56%) e abacate (-1,73%). A comparação é com o acumulado do ano passado.

Quanto ao comparativo dos últimos doze meses, entre novembro de 2019 e novembro de 2020, o reajuste médio foi de 9,87%, ante uma inflação de 5% estimada para o período. As maiores altas ocorreram nos preços da manga rosa (36,31%), abacate (25,44%), laranja pera (20,90%), abacaxi (9,19%), limão (9,06%), mamão (8,24%) e banana prata (7,06%). Por outro lado, ficou mais barato o melão amarelo (7,23%).

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave

Economia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM ECONOMIA

MAIS LIDAS EM ECONOMIA