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Conta de luz mais cara: Tarifa de energia deve subir, em média, 5,6% no próximo ano, diz Aneel

Informação foi repassada pela Agência ao grupo de Minas e Energia do governo de transição

O Liberal
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A conta de luz dos brasileiros deve ficar, em média, 5,6% mais cara no próximo ano, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A informação foi repassada pela agência ao grupo de Minas e Energia do governo de transição, nesta quarta-feira (23), durante a primeira reunião entre os diretores da Aneel e a equipe de transição do governo eleito.

Porém, o impacto na tarifa de energia vai variar cada distribuidora, considerando os custos de compra, transmissão e distribuição de energia, que variam conforme cada concessionária, além de eventual crédito tributário que a empresa possa ter direito e que estão sendo revertidos em favor do consumidor, atenuando os reajustes.

Segundo a Aneel, pelo menos 7 distribuidoras de energia devem ter reajuste superior a 10% e 15 terão reajuste entre 5% e 10%. Para outras 17 distribuidoras, o aumento previsto fica entre 0% e 5%, enquanto 13 devem ter reajuste inferior a 0%. 

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A Aneel observa que os dados apresentados são estimativas e os números podem mudar até a homologação dos novos índices tarifários. Normalmente, os reajuste estão oficializados na data de aniversário do contrato de concessão. No caso da Equatorial Energia Pará, por exemplo, os aumentos ocorrem em agosto. Neste ano, a Aneel aprovou um reajuste médio de 15,12% na tarifa de energia cobrada pela concessionária que atende o território paraense. Porém, após uma articulação entre o Governo do Estado e a Agência, assim como a redução da alíquota e da base de incidência do ICMS, o impacto foi atuanuado e o efeito, segundo a Aneel, foi de redução potencial nos preços finais a serem cobrados pelos consumidores residenciais do Pará.  

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