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Beneficiados pelo Renda Pará 500 e 400 podem fazer o saque até 27 de julho

O novo prazo foi estabelecido para que sejam feitos ajustes necessários nos cadastros dos profissionais contemplados

O Liberal

As pessoas beneficiadas com recursos do Renda Pará 500 e com o Renda Pará 400 que por algum motivo ainda não conseguiram fazer a retirada dos valores, têm até a próxima terça-feira (27) para fazer o saque. O programa é uma das estratégias adotadas pelo Governo do Pará no enfrentamento aos impactos econômicos da pandemia de Covid-19.

O novo prazo foi acordado entre gestores do Banco do Estado do Pará (Banpará), Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para possibilitar correções e ajustes nos cadastros das pessoas que foram impedidas de sacar o benefício.

Nesta etapa, que contempla os retardatários, poderão receber motoristas de aplicativo, taxistas e motofretistas (contemplados pelo Renda 500), e ainda ambulantes, catadores de recicláveis, feirantes e guardadores autônomos de veículos (com o Renda 400). Motoristas de empresas que detêm concessões públicas, como as empresas de ônibus, servidores públicos e pessoas que já tiveram acesso ao “Renda Pará”, por alguma outra categoria, não terão direito a novo saque.

As pessoas contempladas devem, antes de ir às agências, consultar o site do Banpará ou da Seaster, para ver se estão no cadastro enviado ao banco. Se na verificação pelo site o beneficiário for informado que há problemas com o cadastro é preciso, no próprio banco, buscar atendimento para que os ajustes sejam feitos. 

A expectativa é que, até o próximo domingo (25), o Renda Pará 500 para motoristas profissionais seja pago para quase 35 mil beneficiários. Até às 13h30 desta quarta-feira (21), o pagamento já havia sido liberado para 32,5 mil cadastrados, com um volume de recursos de cerca de R$ 16,2 milhões.

De acordo com o titular da Seaster, Inocencio Gasparim, a prorrogação do prazo final foi necessária para que fossem feitos alguns ajustes nas listas enviadas pelas organizações - prefeituras, Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) e sindicatos dos taxistas e motofretistas. "Acabou que muitas não tinham as informações totalmente corretas. Às vezes, até mesmo por erros de digitação. Então, precisamos ganhar tempo para que as correções pudessem ser feitas. Houve uma demora grande também para o envio das listas por parte das administradoras dos aplicativos de corrida", explicou o gestor. 

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