Exposições para todos os gostos estão abertas ou vão estrear em Belém; confira as opções

Há desde Tomie Ohtake até artistas contemporâneos paraenses

Vito Gemaque
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Belém está com muitas programações para quem gosta de visitar exposições, tanto já abertas quanto prestes a estrear. Com diversificação para todas as idades e gostos, a capital paraense recebe importantes exposições nacionais, além de artistas locais. Outra exposição nacional é “Tomie Dançante” com quadros e esculturas da artista abstrata brasileira Tomie Ohtake.

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Uma das exposições nacionais que está em seus últimos dias em Belém é “Brasil Futuro: As formas da Democracia” no Espaço Cultura Casa das Onze Janelas, aberta até domingo (18), das 9h às 16h. A Casa das Onze Janelas está localizada na rua Siqueira Mendes, s/n, no Complexo Feliz Lusitânia. Belém foi a primeira cidade a receber a itinerância da exposição, inaugurada no dia 1º de janeiro, no Museu Nacional, em Brasília, em celebração ao regime democrático.

Entre as obras na exposição, há criações dos artistas paraenses Antonieta dos Santos Feio, Armando Sobral, Arthur Leandro, Alexandre Sequeira, Bonikta, Éder Oliveira, Edivânia Câmara Iyatunde, Emmanuel Nassar, Glenda Beatriz, Guy Veloso, Luiz Braga, Luciana Magno, Manoel Pastana, Nay Jinknss, Oswaldo Goeldi, PV Dias, Paulo Amorim, Rafael Bqueer, Roberta Carvalho e Ruy Meira.

A capital paraense também está recebendo pela primeira vez obras da conceituada artista abstrata Tomie Ohtake. Referência na artes plásticas brasileiras, a exposição “Tomie Dançante” mistura quadros e esculturas de Tomie Ohtake com dança contemporânea até o dia 9 de julho, no Solar da Beira, no Complexo do Ver-O-Peso. Belém é a primeira cidade do Brasil a receber as cores, as formas e o impacto da exposição, feita para comemorar os 20 anos do Instituto Tomie Ohtake. A mostra tem 25 obras, entre pinturas gravuras e esculturas, de todos os tamanhos, que servirão de inspiração para a coreógrafa Waldete Brito criar uma dança original. A entrada é gratuita.

Também com entrada franca, a galeria Azimute está com “Mandinga – Um Mergulho ao Universo de Raidol”, localizado na vila Container. A exposição está aberta todos os dias das 9h às 22h. A Vila Container está localizada na Avenida Governador Magalhães Barata, nº 62, no bairro de Nazaré.

Os interessados em conhecer a nova produção artística paraense podem conferir a exposição coletiva “Nós Cartográficos” na Galeria Benedito Nunes, no CENTUR. A exposição contemplada pelo Prêmio Branco de Melo 2023 conta com um conjunto de xilogravuras, produzidas por onze jovens artistas, que integram projeto de extensão Mordente da Universidade Federal do Pará (UFPA). As gravuras foram produzidas no decorrer dos últimos dois anos, a partir da pesquisa poética sobre a visualidade e simbologia dos arcanos das cartas de Tarot. O evento segue até 28 de julho, das 9h às 17h.

Galeria Ruy Meira, localizada na Casa das Artes, na rua Dom Alberto Gaudêncio Ramos, nº 236, recebe a exposição “Última Tarde” de Felipe Ferreira, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Também contemplada pelo Prêmio Branco de Melo, da Fundação do Pará, a exposição “Última Tarde”, do artista plástico Felipe Ferreira, continua aberta até o dia 28 de julho, na Galeria Ruy Meira, na Casa das Artes, com visitas gratuitas de 09h às 17h. A mostra traz elementos dramáticos nas obras expostas. Entre as cenas formadas pelas pinceladas de Felipe, fragmentos da arquitetura urbana se destacam na luz melancólica de um fim de tarde.

E para quem gosta de natureza, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MEGP) tem a exposição “Fauna e Flora Brasileira” de quarta a domingo, das 9h às 16h, no Centro de Exposições Eduardo Galvão, no Parque Zoobotânico.

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