Escritor paraense premiado, Nyohanndro Costa inicia vendas de 'Noites Atípicas de Julho'

Publicação da editora Viseu pode ser adquirida tanto em formato físico quanto eBook

Redação Integrada
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A liberdade do indivíduo e a inclusão são o fio condutor do escritor paraense Nyohanndro Costa na sua mais nova obra “Noites Atípicas de Julho”, que começa a ser vendida nesta segunda-feira, 16, tanto pelo site da editora Viseu, quanto outras platafromas de e-comerce. A obra de 50 páginas está disponível em formato ebook por R$ 9,90 (Amazon e Livraria Cultura), em edição física com capa comum por R$ 31,90 (Amazon, Americanas e Magalu), e por R$ 28,90 em edição física, no site da editora Viseu.

Morando em Brasília há cinco anos, Nyohanndro costuma dizer que a capital federal o fez escritor, mas Belém fez dele um poeta. Premiado e finalista do concurso literário Alan Viggiano, em Brasília, o escritor destaca que o novo livro tem um gosto especial pois foi escrito em sua cidade natal perto da família.

“Jamais imaginei que escreveria e publicaria um livro durante a minha estadia em Belém. Tive a honra de ser aluno da professora e escritora premiada pela Academia Paraense de Letras, Carmen Dolores, que se tornou minha orientação em todas as obras. Carmem viu um anúncio de uma editora especialista em novos talentos, recrutando escritores e analisando obras gratuitamente e me deu força de encaminhar a minha obra. Bom, deu certo”, afirma.

image Capa de 'Noites Atípicas de Julho' (Divulgação)

Segundo Nyohanndro, o livro destaca a liberdade individual de cada um e a importância da aceitação. “É um percurso poético-filosófico acerca da liberdade individual do corpo tendo como base os pensamentos e sensações do personagem principal. O cenário é uma festa de uma sociedade secreta que dura três noites. Antes de sermos felizes, nós precisamos ser livres. Então a obra fará com o que o leitor reflita sobre sua individualidade e aceitação como uma pessoa dotada de sonhos e medos, qualidades e defeitos. Mas principalmente focada no seu bem-estar”, destacou.

“Muitas vezes nós acabamos cedendo a pressões sociais e pouco a pouco vamos deixando de ser quem realmente somos e a vida passa. Precisamos viver o hoje com o intuito ou com a intenção de sermos felizes no amanhã. Mas isso não será possível se permitirmos com que interfiram na maneira que nós nos expressamos com o nosso corpo seja ele magro ou gordo, seja você loira ou morena, tatuado ou não, o que realmente importa é a nossa felicidade”, reforçou o escritor sobre a mensagem passada pela obra.

Outro fato curioso é que a narrativa foi estruturada sem comprometer a identidade de gênero do personagem principal, através do uso de certos adjetivos. O que torna o livro totalmente inclusivo. O autor ressalta que durante a pandemia tudo ficou mais complicado e que as pessoas precisam ler coisas leves. “Todos nós estamos fragilizados em vários aspectos da nossa vida, enquanto escritor as vezes uma palavra que você escreve ou uma mensagem que você quer passar através de algo que você escreveu pode mudar a vida de uma pessoa. Essa é minha intenção”, ressalta.

Ele continua reafirmando a importância que a leitura pode ter na transformação de vidas. “Quero que as pessoas sejam mais felizes, que elas possam ler algo que escrevi e ajudá-las a repensar e refletir acerca da forma que vivem ou até mesmo a se amar mais da maneira que são. Quero ter a oportunidade de realmente fazer com que meus leitores sejam mais livres, felizes e amados exatamente como são. Existe uma responsabilidade social por trás desse projeto”, concluiu.

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