Prima de Davi diz que ganhou R$ 500 por três meses de trabalho para o ex-BBB: 'Ia dar um guaraná'
Joyce Brito explicou ainda que encontrou o primo apenas duas vezes e que em uma das ocasiões, estava proibido bater fotos.
Em entrevista ao podcast De Hoje a Oito, Joyce Brito, prima do ex-BBB Davi Brito, contou detalhes sobre seu trabalho como administradora das redes sociais dele durante a participação do baiano no BBB 24. Ela revelou que ganhou R$ 500 pelos três meses de trabalho.
“Eu o vi duas vezes, na festa de domingo e na festa dos ADMs, que não podia levar celular. Não podia gravar nada. Eu era responsável pelo WhatsApp. Era responsável por administrar grupos. Só ordens”, declarou.
Joyce explicou que a equipe era de profissionais voluntários e não tinha remuneração, mas conforme Davi foi avançando no jogo, sua irmã, Raquel Brito, garantiu nque um valor ia ser pago pelo serviço prestado.
"Ele deu um 'guaraná'. E aí ele falou que foi um contrato voluntário — porque existiu, sim, um contrato voluntário", disse.
"Foi prometido por Raquel que ia ser pago um valor que o Davi ia estipular. A gente entende que foi um contrato voluntário, todo mundo trabalhou e fez porque quis", ressaltou Joyce, antes de continuar: "Mas, durante o processo, Raquel prometeu e criou uma expectativa nas pessoas de que [Davi] ia pagar. Ela disse que tinha um caderno com o nome de todo mundo e o valor a ser pago. Ela sempre falava 'ai, não vejo a hora disso acabar, Davi sair e pagar a gente'", explica.
A prima disse ter visto Davi apenas duas vezes após o fim do BBB 24. Um dos momentos, foi uma festa realizada para os ADMs das redes de Davi. Porém, os voluntários não puderam fazer uma foto ao lado do campeão do BBB 24.
“Eu o vi duas vezes, na festa de domingo e na festa dos ADMs, que não podia levar celular. Não podia gravar nada. Eu era responsável pelo WhatsApp. Era responsável por administrar grupos. Só ordens”, declarou.
"A festa dos ADMs foi uma festa privada, não podia ter acesso ao celular. Nem gravar nada nem postar nada", completou Joyce.
Ela ainda explicou como funcionava o seu trabalho: “Os grupos funcionavam puxando mutirão. Com 1.600 pessoas por grupo, mais ou menos. O povo mandando mensagem o dia todo, o povo brigando. O grupo falava o tempo todo, é uma loucura”.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA