Mariana Belém conta como perdeu 28 quilos
A filha de Fafá de Belém descobriu que sofria da Síndrome de Cushing

A atriz, cantora e influenciadora digital Mariana Belém, filha da cantora Fafá de Belém, não entendia por que não conseguia manter o mesmo peso e vivia engordando e emagrecendo. Recentemente, contudo, ela foi diagnosticada com Síndrome de Cushing, que pode ocorrer devido ao excesso de produção de cortisol pelas glândulas adrenais.
À revista Quem, Mariana contou que engordou muito na vida em três momentos.
“Sempre falei sobre o meu corpo nas redes sociais, quando estou gorda ou magra. E nunca me importei em estar acima do meu peso, sinceramente. Fui criada por uma mulher que teve sempre uma questão muito tranquila com o corpo, uma mulher grande, exuberante”, disse.
“Mas o sobrepeso começou a afetar minha saúde e a prejudicar meu joelho. E eu não entendia. Eu engordei três vezes de maneira violenta: quando morei fora do Brasil, dos 19 aos 21; no ano em que meu irmão e a minha avó morreram e eu ainda sofri um aborto, e em 2019, quando me separei. Eu não ligava muito o estresse e a dor com o fato de engordar. Achava que estava comendo mais porque estava sofrendo, compensando na comida, que é o que todo mundo fala. Depois emagrecia, secava e beleza”, recorda.
Foi aí que Mariana visitou o médico da mãe em Portugal. “Ele me disse que eu tinha um problema muito sério de cortisol, chamado Síndrome de Cushing. Era um negócio absurdo, era para eu ter 4 de nível de cortisol e eu tinha 20! Por isso que engordava. Com o tratamento, o Dr. Henry me ajudou a manter meus níveis baixos, além de mexer na minha alimentação. De março até junho, em três meses e meio, emagreci 28 kg. Pulei de 98 kg para 70 kg. De lá para cá, emagreci mais 5 kg apenas controlando o cortisol, andando de bike, balanceando a dieta e fazendo compensações”, explica.
Separada do administrador de empresas Cristiano Saab, com quem tem Laura, de 8 anos, e Júlia, de 4, desde fevereiro de 2019, Mariana manteve o término em sigilo até o ano passado para preservar as filhas.
E também porque a gente queria entender se era esse o caminho mesmo. Estávamos juntos há 13 anos e não é pouca coisa”, conta.
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