MENU

BUSCA

Gilberto Gil participa da noite de estreia da ópera “I-Juca Pirama” no Theatro da Paz

O cantor assistiu ao espetáculo ao lado de Flora Gil, Janja e das ministras Marina Silva, Margareth Menezes e Anielle Franco

Amanda Martins

O cantor e compositor Gilberto Gil acompanhou, na noite da última segunda-feira (10), a estreia mundial da ópera I-Juca Pirama”, no Theatro da Paz, em Belém. O artista assistiu ao espetáculo do camarote do governador, ao lado da esposa, Flora Gil, da primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, e das ministras Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), Margareth Menezes (Cultura) e Anielle Franco (Igualdade Racial).

VEJA MAIS

Campanha entre Gilberto Gil e TikTok promete plantar até 1 milhão de árvores
Para participar, os usuários do TikTok devem publicar vídeos na plataforma até o dia 21 de novembro

Gilberto Gil chega a Belém para a estreia da ópera 'I-Juca Pirama', durante a COP 30
Espetáculo tem a assinatura de Gil e do maestro Aldo Brizzi e libreto do escritor Paulo Coelho; estreia será conferida por Lula e outras autoridades no Theatro da |Paz nesta segunda (10)

Do poema ao palco: 'I-Juca Pirama' ganha vida como ópera brasileira inédita no Theatro da Paz
Espetáculo, inspirado no poema de Gonçalves Dias e criado por Gilberto Gil, Paulo Coelho e o maestro Aldo Brizzi, estreia nesta segunda (10), como parte do XXIV Festival de Ópera do Theatro da Paz, com récitas ainda nos dias 11 e 12, durante a COP 30

Gil desembarcou na capital paraense na manhã de segunda-feira e ficou hospedado em um hotel de luxo da cidade. A presença do músico marcou um dos momentos mais aguardados da programação cultural da COP 30.

Espetáculo

Inspirada no poema de Gonçalves Dias, a obra tem libreto do escritor Paulo Coelho e trilha assinada por Gilberto Gil e Aldo Brizzi. Com direção cênica e musical do maestro italiano Brizzi, a produção propõe uma leitura contemporânea do clássico brasileiro, unindo arte, natureza e sabedoria ancestral dos povos da floresta.

O elenco reúne a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, o Coro Carlos Gomes, artistas do Núcleo de Ópera da Bahia e o grupo indígena Huni Kuin, do Acre. Os figurinos foram confeccionados por artesãos e coletivos indígenas da Amazônia, com materiais naturais, e assinados pelo xamã e artista plástico Tukano Bu’ú Kennedy e pela figurinista Irma Ferreira.