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Carta psicografada de Leila Lopes traz relato assustador sobre o Umbral

Vale lembrar que, pela perspectiva científica, não há comprovação de que psicografias sejam de fato comunicações com mortos.

O Liberal

Uma carta atribuída à atriz Leila Lopes (1959-2009), divulgada em 2025, afirma que ela descreve experiências perturbadoras após sua morte, enviadas por meio de psicografia e falando sobre o Umbral — região espiritual marcada por sofrimento e dor.

No texto, Leila Lopes inicia dizendo que, ao "fechar os olhos para o mundo", despertou em um "lugar de sombras e tristeza", onde viu que o Umbral é um espaço dominado pela escuridão, arrependimento e angústia.

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Ela teria narrado que as formas ao redor surgiam distorcidas como num pesadelo interminável, envoltas em uma neblina densa que impossibilitava distinguir sons ou luzes, criando uma sensação de desorientação e isolamento profundo.

Dor e arrependimento após a passagem

A psicografia também traz que Leila se sente consumida pela própria tristeza amplificada no Umbral, que cada lembrança dolorosa da vida terrena regressava de forma vívida. O relato enfatiza que a existência ali é marcada por memórias persistentes e por dificuldades de "avanço ou fuga".

Ela descreve ainda que esperava, com seu ato extremo, encontrar paz ou alívio — algo que não se concretizou. Agora, no Umbral, ela expressa arrependimento por ter tomado decisões trágicas, associando suas escolhas ao desespero que a levou a tal situação.