Carta psicografada atribuída a Cid Moreira relata paz após a morte

Tempos depois após sua partida, uma carta psicografada atribuída ao jornalista vem chamando atenção por trazer reflexões sobre sua morte e impressões do que seria a vida após ela

Da redação
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Morto em outubro de 2024, aos 97 anos, Cid Moreira marcou gerações como um dos principais nomes do telejornalismo brasileiro, à frente do Jornal Nacional. Tempos depois após sua partida, uma carta psicografada atribuída ao jornalista vem chamando atenção por trazer reflexões sobre sua morte e impressões do que seria a vida após ela.

Na mensagem, Cid relata o instante da despedida: “Silêncio. Foi a primeira coisa que percebi quando o último sopro de vida escapou do meu corpo.” O texto prossegue com descrições de experiências do outro lado, incluindo lembranças marcantes da trajetória profissional.

Entre os momentos revividos, ele destaca sua estreia na televisão: “Lembrei do frio na barriga ao segurar o microfone pela primeira vez, as mãos suando, a voz embargada pelo medo e pela emoção.”

Segundo a carta, ele afirma ter encontrado paz após a morte. “Não existe dor ou angústia, apenas a plenitude da vida eterna”, diz a mensagem, que também traz um recado de tranquilidade aos familiares.

Cid Moreira faleceu no Hospital Santa Tereza, em Petrópolis, após semanas internado com pneumonia. A causa da morte foi insuficiência renal crônica. Na ocasião, ele foi homenageado pelo Jornal Nacional e outros programas da TV Globo, onde construiu uma carreira de mais de cinco décadas.

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