Baile da Vogue: Marca paraense veste convidados com referências amazônicas

Normando vestiu a editora sênior de moda da revista, além da modelo Emilly Nunes e o influenciador Arthur Freixo

Lucas Costa
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A noite de sexta-feira (29) foi marcada pelo retorno do Baile da Vogue, que reúne uma lista super exclusiva de celebridades brasileiras em uma celebracão ao mundo da moda. Desta vez, uma marca paraense foi destaque no evento vestindo três convidados.

A Normando vestiu a modelo Emilly Nunes, paraense que já foi capa das edições Vogue do Brasil e Portugal; e também o influenciador de moda Arthur Freixo. A editora sênior de moda da Vogue Brasil, Vívian Sotocórno, também vestiu uma criação exclusiva da marca paraense.

Normando no Baile da Vogue

Marco Normando, estilista e criador da marca, contou a OLiberal.com que os três looks são criações exclusivas, feitos sob medida e todos inspirados na Amazônia brasileira. Um deles tem com referência um movimento arquitetônico marca da capital paraense.

"O da Vívian [Sotocórno] em específico é inspirado nas casas Raio-que-o-parta e no trabalho do Emídio Contente, 'Naves tropicais'", explica o estilista.

No baile que teve como tema "Brasilidade Fantástica", Vívian falou sobre a vontade de homenagear o Modernismo Brasileiro fora do eixo Rio-SP, o que a levou ao trabalho de Normando. O look de Vívian teve mais de 2 mil peças recortadas a laser, para reproduzir a colagem de cacos de azulejos que caracterizam a estética do Raio-que-o-parta. Veja o resultado:

Emilly Nunes, modelo paraense, foi ao Baile da Vogue com um look exclusivo de Normando inspirado na força da mulher da Amazônia. Um conjunto de top e saia feitos em um tom de verde escuro. As peças carregam ainda as curvas referenciando os rios da Amazônia e os traçoz de folhagens da floresta.

O incluenciador Arthur Freixo também foi ao evento com um look de Normando: um blazer e calça acompanhados por um top de tule plissado. As peças de alfaiataria são envoltas por tecido de cetim e fios de metais aplicados ao blazer. O estilista explica que "os traços fazem referência àa florestas e rios amazônicos, assim como ao traço dos modernos Burle Marx e Lina Bo Bardi". Veja:

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