MENU

BUSCA

Cônego Cláudio Barradas será sepultado na Catedral de Belém nesta terça (1º)

Cônego, ator e professor de teatro faleceu nesta segunda (30), aos 95 anos de idade. Missa de Exéquias será celebrada às 15h desta terça (1º), na Catedral, no bairro da Cidade Velha

Eduardo Rocha

Ícone das artes cênicas do Pará e da Amazônia, o ator, jornalista, professor de teatro e cônego da Arquidiocese de Belém, Cláudio Barradas será sepultado nesta terça-feira (1º), na Catedral Metropolitana, no bairro da Cidade Velha, onde transcorre o velório desde o finalzinho da tarde desta segunda-feira (30). 

A Missa de Exéquias (comumente chamada de Corpo Presente) será celebrada às 15h desta terça (1°) na Catedral Metropolitana de Belém. Em seguida, transcorrerá o sepultamento de Cláudio Barradas que se notabilizou por uma vida dedicada à Igreja e às artes cênicas. Ele atuou em radionovelas, espetáculos teatrais e no cinema. Barradas estava internado em um hospital de Belém e acabou falecendo na manhã desta segunda-feira (30).

No palco

VEJA MAIS

Em Memorial na ETDUFPA, Marton Maués, atores e plateia prestam homenagem a Cláudio Barradas
Cláudio Barradas morreu nesta segunda (30), aos 95 anos, e deixa um legado para a cultura amazônida Ele foi saudado com aplausos no teatro que leva o seu nome, em Belém

Morre, aos 95 anos, Cláudio Barradas, cônego emérito e um dos fundadores da ETDUFPA
A causa da morte não foi divulgada. O velório dele acontecerá a partir das 17h desta segunda-feira na Catedral Metropolitana

O professor e poeta João de Jesus Paes Loureiro manifestou-se nesta segunda-feira acerca do falecimento de Cláudio Barradas. Em seu pronunciamento, Paes Loureiro destaca: "Cláudio Barradas mudou de palco: primeiro o seminário compartilhado como cena do sagrado terreno; depois foi o teatro como ator, autor, professor e diretor; agora no palco da eternidade, no elenco de anjos e santos, na glória do paraíso coreografado por Deus. Depois da missão de multiplicar a devoção pelo teatro como a sua religião para todos, retorna aureolado pelas glórias terrenas, para a gloriosa eternidade dos eleitos". 

"Sua presença, no entanto, será mantida viva entre nós, para que seja para sempre celebrado", complementa Paes Loureiro.