A Sinfonia dos Dois Mundos: Saiba onde obter ingressos gratuitos para o concerto de Fafá de Belém
Os ingressos para o espetáculo são limitados e uma pessoa só pode retirar até dois bilhetes

O concerto "A Sinfonia dos Dois Mundos", baseado na obra de Dom Hélder Câmara será um dos presentes que Belém receberá nesta nesta sexta-feira (12), em homenagem aos seus 408 anos. O evento ocorre às 21h e será totalmente gratuito. Os ingressos para assistir à exibição serão distribuídos na bilheteria do Theatro da Paz, às 9h, também na sexta-feira.
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Os bilhetes para a apresentação são limitados e cada pessoa só poderá retirar até dois ingressos. Quem não conseguir ingressos, poderá assistir ao espetáculo por uma transmissão ao vivo, pelo canal da Secult no YouTube.
O espetáculo é realizado através do patrocínio da Equatorial Pará, por meio da Lei de Incentivo à Cultura e apoio do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Cultura do Pará (Secult).
O executivo de Comunicação da Equatorial Pará, João de Deus Lobato, destaca que o evento é um presente da distribuidora de energia para Belém.
“A Equatorial é a empresa que mais patrocina cultura no estado. Estar presente nesse momento do aniversário da capital paraense, com um evento como esse, é muito significativo. Acreditamos na democratização da arte e esperamos que o público possa aproveitar esse momento da melhor forma, seja com o ingresso gratuito dentro do Theatro ou acompanhando a transmissão ao vivo através do telão montado na praça da República”, afirma João de Deus.
A Sinfonia dos Dois Mundos
O concerto será interpretado por Fafá de Belém e Atalla Ayan como solistas, sendo mezzo soprano e tenor, respectivamente. Diogo Almeida participará da apresentação como recitante. Os mais de 100 músicos da Orquestra Sinfônica de Belém serão dirigidos pelo maestro Miguel Campos Neto. Também participam o Coro do Conservatório Carlos Gomes, regido por Maria Antonia Jiménez; e o Coro Infanto-Juvenil Itacy Silva, com regência de Eduardo Nascimento.
A “Sinfonia dos Dois Mundos” foi criada por Dom Hélder para coral e orquestra como forma de persistência na luta pelos direitos humanos. A obra foi executada pela primeira vez no exterior, devido a repressão violenta da ditadura militar no Brasil, mas chegou à América Latina em 1985, com Dom Helder como recitante e sendo executada internacionalmente desde então. “A sinfonia é para todos, simples e tocante como Dom Helder era. É uma reflexão cheia de esperança e possibilidades de renovação através do amor e da fraternidade”, explica Fafá de Belém.
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