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COP 30: ‘Esse porto coloca Belém na rota do turismo náutico’, diz Rui Costa sobre Porto de Outeiro

Ministro-chefe da Casa Civil destaca que o novo Porto de Outeiro, construído em tempo recorde, será um dos principais legados de infraestrutura e desenvolvimento socioeconômico deixados pela Conferência do Clima.

Dilson Pimentel e Jéssica Nascimento

O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta terça-feira (4/11) que o novo Porto de Outeiro, em Belém, construído para receber os dois navios que servirão como hotéis flutuantes durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), representa um marco para o turismo e o desenvolvimento econômico do Pará. Segundo ele, o terminal, concluído em apenas cinco meses, “coloca Belém e o estado na rota do grande turismo náutico” e viabiliza futuras operações de navios de grande porte.

Os cruzeiros MSC Seaview e Costa Diadema chegaram na manhã desta terça-feira (4) ao Porto de Outeiro, marcando a fase final de preparação de Belém para sediar o evento, que será realizado neste mês.

Durante a recepção das embarcações, o ministro Rui Costa destacou o esforço do governo federal e do estado para concluir a obra do porto em tempo recorde.

“Esse porto foi feito em cinco meses, um desafio de engenharia extraordinário. Isso é um dos principais legados da COP — legado de turismo, de infraestrutura portuária e de desenvolvimento socioeconômico para o Pará e para Belém”, afirmou.

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MSC Seaview e Costa Diadema atracaram nesta terça-feira (4) no Porto de Outeiro para servir de hospedagem às delegações internacionais que participarão da Conferência do Clima da ONU, em Belém.

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Costa explicou que o porto, além de receber os navios que funcionarão como hotéis flutuantes durante o evento, amplia a capacidade logística da região.

“O porto de Belém é mais raso e sofre com o assoreamento, o que impedia a atracação de embarcações desse porte. Agora, com o novo terminal, Belém poderá receber grandes navios de turismo e também de carga”, completou o ministro.

A obra é considerada uma das principais entregas de infraestrutura preparatórias para a COP 30 e deve permanecer como um ativo estratégico para o desenvolvimento do turismo e da economia paraense após o encerramento da conferência.